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Resumen de “O que as paredes pichadas têm pra me dizer? O que os muros sociais têm pra me contar?” Uma análise da paisagem metropolitana do Rio de Janeiro retratada nas músicas do grupo O Rappa no período de 1993 a 2003

Edivan Oliveira Fulgencio

  • A partir da análise da paisagem como representação simbólica do espaço conforme proposto pela Geografia cultural, combinada à crítica dialética da Geografia Urbana, que enxerga a paisagem urbana como resultante da construção e apropriação capitalista do espaço e produto do embate histórico entre as forças envolvidas neste processo: centro x periferia; capital x trabalho; propriedade x exclusão, o presente trabalho discute a categoria geográfica paisagem, tendo como motivação e ilustração, a representação simbólica da paisagem metropolitana do Rio de Janeiro presente nas letras de canções do grupo carioca O Rappa, compostas entre o surgimento do grupo em 1993 até a saída de Marcelo Yuka, em 2003A partir da análise da paisagem como representação simbólica do espaço conforme proposto pela Geografia cultural, combinada à crítica dialética da Geografia Urbana, que enxerga a paisagem urbana como resultante da construção e apropriação capitalista do espaço e produto do embate histórico entre as forças envolvidas neste processo: centro x periferia; capital x trabalho; propriedade x exclusão, o presente trabalho discute a categoria geográfica paisagem, tendo como motivação e ilustração, a representação simbólica da paisagem metropolitana do Rio de Janeiro presente nas letras de canções do grupo carioca O Rappa, compostas entre o surgimento do grupo em 1993 até a saída de Marcelo Yuka, em 2003


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