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Junius Villeneuve e a circulação de estratégias de edição francesas no Brasil do século XIX: romances-folhetim e o Museo Universal

    1. [1] Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. 21, 2019 (Ejemplar dedicado a: A LITERATURA FRANCESA NA REPÚBLICA MUNDIAL DAS LETRAS: CONVERGÊNCIAS), págs. 256-274
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Durante parte do século XIX, notadamente na década de 1840, Junius Villeneuve se estabeleceu como o maior impressor do Rio de Janeiro, além de estar à frente do mais importante jornal diário do período, o Jornal do Commercio. Seja pelos prelos de sua tipografia, seja nas páginas de seu jornal, o editor e empresário contribuiu para a circulação de ideias, modos de publicação, autores e textos franceses. Este artigo explora a atividade de impressão e publicação realizada por Villeneuve à frente da tipografia do Jornal do Commercio, tendo esse agente utilizado estratégias de edição próprias à imprensa francesa. Uma delas era o aproveitamento máximo das publicações literárias, sendo o romance-folhetim (que alimentava o rodapé dos jornais) reimpresso em livro; outra era a criação de um periódico semanal, a ser recolhido em anuário, o Museo Universal, ambiciosa revista ilustrada de variedades que circulou por sete anos. Por meio desses exemplos, destacaremos a atuação desse francês à frente da mais importante oficina de impressão da corte (a tipografia do Jornal do Commercio), tendo essa produção brasileira participado da centralidade que a França exercia no século XIX na República Mundial das Letras.


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