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O lugar da natureza: a desconstrução da modernidade em Robinson Crusoé

    1. [1] Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
  • Localización: Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, ISSN-e 2175-3423, Vol. 11, Nº. 21, 2019 (Ejemplar dedicado a: Vol. 11, N. 21: Pena de morte e penalidade carcerária no mundo Ibero-Americano - séculos XVI-XX (Jan-Jun/2019)), págs. 213-230
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O romance de Daniel Defoe, Robinson Crusoé, é considerado um marco cronológico e conceitual na definição da modernidade. A obra, publicada em 1719, concentra diversas características da Era Moderna (1453-1789), tais como: a crença no progresso; o domínio da natureza pelo homem; a aceitação social do lucro; a crença na superioridade europeia. Para a crítica literária, a obra de Defoe tem lugar de destaque, e o autor é tido como fundador de uma tradição que instaura na sociedade moderna, com a ascensão do individualismo, o lugar do romance como definidor de sentidos da vida em um mundo onde os determinismos deram espaço ao livre arbítrio. A nosso ver, contudo, seguindo os passos de Bruno Latour em Jamais fomos modernos (1991), a constituição da modernidade precisa ser revisitada em face à atual crise ambiental.


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