Feminismo, reconocimiento y tolerancia

• Axel Rivera Osorio ^[1]
  1. [1] Universidad Nacional Autónoma de México

     Universidad Nacional Autónoma de México

     México

     
• Localización: Debate feminista, ISSN 0188-9478, Vol. 58, 2019, págs. 123-145
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Feminismo, reconhecimento e tolerância
  • Feminism, Recognition and Tolerance
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• Resumen
  • español

    Este artículo busca mostrar la diferencia entre los paradigmas que han guiado al feminismo, pasando de la búsqueda por la igualdad hacia una búsqueda de la libertad. El feminismo ayudó a crear mayores grados de reconocimiento y tolerancia al generar nuevas articulaciones simbólicas a lo largo del siglo xx y en lo que va del xxi. No se trata de un camino unívoco. Los feminismos se han movido en diferentes paradigmas para ser capaces de incrementar los ámbitos de reconoci-miento social; aquí se intenta vislumbrar algunos pasos para que esto fuera posible, en un contexto donde lo político se juega entre la dislocación y la configuración de nuevas identidades políticas, así como en la reconfiguración de la esfera pública.

  • português

    Este artigo procura mostrar a diferença entre os paradigmas que orientam o feminismo, desde a busca da igualdade até a busca da liberdade. O feminismo ajudou a criar maiores graus de reconhecimento e tolerância, gerando novas articulações sim-bólicas ao longo do século xx e até agora no século xxi. Não é um caminho unívoco. Os feminismos mudaram em diferentes paradigmas para poder aumentar as áreas de reconhecimento social. Aqui tentamos visualizar alguns passos para tornar isso possível, num contexto onde o político é jogado entre o deslocamento e a configu-ração de novas identidades políticas, bem como na reconfiguração da esfera pública.

  • English

    This article seeks to show the difference between the paradigms that have guided feminism, from the search for equality to the quest for freedom. Feminism helped create greater degrees of recognition and tolerance by generating new sym-bolic articulations throughout the 20th century and during the 21st century. It is not a univocal path. Feminisms have moved in different paradigms in order to be able to increase the areas of social recognition. In this article, the author attempts to en-visage certain steps to make this possible, in a context where the political plays out between the dislocation and configuration of new political identities, as well as in the reconfiguration of the public realm.