Ciberagresión: un estudio sobre la prevalencia en estudiantes universitarios colombianos

• Redondo Pacheco, Jesús ^[1] ; Luzardo Briceño, Marianela ^[1] ; Rangel Noriega, Kelly Johana ^[1]
  1. [1] Universidad Pontificia Bolivariana

     Universidad Pontificia Bolivariana

     Colombia

     
• Localización: Informes Psicológicos, ISSN-e 2422-3271, ISSN 2145-3535, Vol. 16, Nº. 1, 2016, págs. 85-99
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Cyber-agressão: um estudo sobre a prevalência em estudantes universitários colombianos
  • Cyber-aggression: a study on the prevalence in university students
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  • Texto completo (pdf)
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• Resumen
  • español

    Objetivo: describir la prevalencia de las ciberagresiones en una muestra de estudiantes universitarios examinando las posibles diferencias que se pueden presentar respecto al género y a la Facultad en una muestra de estudiantes de la Universidad Pontificia Bolivariana, seccional Bucaramanga. Método: se emplearon tres instrumentos: (a) escala de ciberagresiones; (b) intensidad de ciberagresiones; y (c) duración de ciberagresiones; la muestra fue constituida por 639 estudiantes de la Universidad Pontificia Bolivariana, seccional Bucaramanga, con una media de edad de 17.66 años (hombres N = 303, mujeres N = 334). Resultados: el 73.3% de la muestra total nunca ha agredido a sus iguales a través del teléfono móvil y de Internet. El acoso realizado por la mayoría dura menos de un mes, siendo agresiones de intensidad moderada, evidenciándose una disminución significativa en la prevalencia de las ciberagresiones durante más de un mes. Además, se observa que a medida que aumenta la duración del acoso tecnológico, disminuye la intensidad de las agresiones. Conclusiones: en cuanto a las diferencias entre género, los resultados revelan que existen diferencias estadísticamente significativas entre hombres y mujeres. En lo que respecta a las diferencias entre las facultades, los resultados encontrados no nos pueden llevar a concluir que existan diferencias significativas.

  • português

    Objetivo: descrever a prevalência das cyber-agressões numa amostra de estudantes universitários examinando as possíveis diferencias que se podem apresentar respeito ao gênero e à Faculdade numa amostra de estudantes da Universidade Pontificia Bolivariana, secional Bucaramanga. Método: Para isto se empregaram três instrumentos (a) escala de cyber-agressões; (b) intensidade de cyber-agressões; e (c) duração de cyber-agressões, a amostra foi constituída por 639 estudantes da Universidade Pontificia Bolivariana, secional Bucaramanga, com uma idade média de 17.66 anos (Meninos N = 303, Meninas N = 334). Resultados: 73.3% da amostra total nunca há agredido a seus iguais através do telefone móbil e de Internet. O assédio realizado pela maioria dura menos de um mês, sendo as agressões de intensidade moderada, se evidenciando uma diminuição muito significativa na prevalência das cyber-agressões durante mais de um mês. Ademais, se observa também que a medida que aumenta a duração do assédio tecnológico diminui a intensidade das agressões. Conclusões: enquanto às diferenças entre gênero, os resultados revelam que existem diferencias estatisticamente significativas entre meninos e meninas. No que se diz respeito às diferencias entre as faculdades, os resultados encontrados não nos podem levar a concluir que existam diferenças significativas.

  • English

    Objective: to understand the meanings that the indirect participant civilians in armed conflict, living in both country and urban areas, have built around the phenomena of violence, peace and armed conflict in Colombia. Method: From a constructionist approach and a hermeneutical method, a content analysis of the information collected was performed in five focus groups in the light of three broad categories (Historic-Cultural Influence, Senses and Events). Results: It is remarked that the meanings about peace and violence are built from the family context and close to it systems such as educational institutions, community, among others. Conclusion: Participants relate the armed conflict with groups outside the law and its polarized ideology about the state, identifying the civilian population as the mostly affected actor. Everyday actions are reaffirmed as possibilities for peace building.