Colombia
El presente artículo se genera a partir de los resultados de la investigación: Creencias y prácticas de cuidado cultural de mujeres con morbilidad materna extrema (Hoyos & Muñoz, 2017). Objetivo: Describir las creencias y prácticas de cuidado cultural de mujeres que tuvieron morbilidad materna extrema, inasistentes al control prenatal y atendidas en un Hospital de la ciudad de Medellín-Colombia. Método: Cualitativo, etnográfico, utilizando la etnoenfermería propuesto por Leininger y la entrevista etnográfica de Spradley. Muestra: 17 mujeres con morbilidad materna extrema, inasistentes a control prenatal. Resultados: Se encontró 3 temas generales y 2 taxonomías. Conclusiones: El estudio concluyó que la mujer con morbilidad materna extrema, inasistente al control prenatal tiene sus propios modos de cuidado a sí misma y al hijo por nacer cuando está enferma, porque el acceso a los servicios en salud materna es deficiente.
The present article is generated from the results of the research: Beliefs and cultural care practices of women with extreme maternal morbidity (Hoyos & Muñoz, 2017). Objective: To describe the cultural care beliefs and practices of women who had extreme maternal morbidity, who were not in control of prenatal care and who were treated at hospital in the city of Medellín, Colombia. Sample: 17 women with extreme maternal morbidity, not in control of prenatal care. Method: Qualitative, ethnographic, using ethno-nursing proposed by Leininger and Spradley's ethnographic interview. Results: 3 general topics and 2 taxonomies were found. Conclusions: The study concluded that women with extreme maternal morbidity, who do not have prenatal care, have their own ways of caring for themselves and their unborn child when they are sick, because access to maternal health services is poor.
Este artigo tem sua origen no projeto da pesquisa: Crenças e práticas de cuidados culturais de mulheres com extrema morbidade materna (Hoyos & Muñoz, 2017). Objetivo: Descrever as crenças e práticas de atenção cultural de mulheres que tiveram morbidade materna extrema, que não controlavam o pré-natal e que foram atendidas em um hospital da cidade de Medellín, na Colômbia. Método: Qualitativo, etnográfico, utilizando a etno-enfermagem proposto pela entrevista etnográfica de Leininger e Spradley. Amostra: 17 mulheres com extrema morbidade materna, não controlando o pré-natal. Resultados: Foram encontrados 3 tópicos gerais e 2 taxonomias. Conclusões: O estudo concluiu que as mulheres com morbidade materna extrema, que não controlam o pré-natal, têm suas próprias formas de cuidar de si mesmas e do nascituro quando estão doentes, porque o acesso aos serviços de saúde materna é fraco.
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