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Autolesiones no suicidas y su relación con el estilo de apego en una muestra no clínica de adolescentes chilenos

    1. [1] Servicio Salud Maule.
  • Localización: Salud & Sociedad: Latin American Journal on Health & Social Psycology, ISSN-e 0718-7475, Vol. 10, Nº. 1, 2019, págs. 84-99
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Autoagravamento não suicida e sua relação com o estilo de apego em uma amostra não clínica de adolescentes chilenos
    • Non-suicidal self-harms and their relationship with attachment style in a non-clinical sample of Chilean adolescents
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: establecer la relación entre la presencia de autolesión no suicida con el tipo de apego en una muestra de adolescentes chilenos.  Método: se utilizó un cuestionario para evaluar autolesiones no suicidas (American Psychiatric Association, 2014); y dos cuestionarios para medir estilo de apego ((Gonzalez & Mendez, 2006); Morán, Lecannelier, & Rodríguez, 2014). Se realizó un estudio no experimental, transversal y analítico, se utilizó Chi cuadrado para las comparaciones entre el estilo de apego entre los que se autolesionan y los que no Resultados: 186 adolescentes, con edades entre 14 y 18 años (M = 15.8, SD = 1.1), el 57% corresponde a mujeres. El 11% (22) de los sujetos reportaron autolesiones, el 77.3% correspondió a mujeres.  En sujetos que reportaron autolesiones, el 80.9% tenía un tipo de apego inseguro (4.8% de unión de evitación, 33.3% de unión ambivalente y 42.8% de unión desorganizada). El 95.4% tiene puntajes de medianos a altos en las subescalas de ira y angustia hacia la figura del apego.  Conclusiones: los estilos de apego inseguros y desorganizados son un factor de vulnerabilidad que predispone a los sujetos a la desregulación emocional.  Adolescentes que reportan autolesiones tienden a tener un apego menos seguro, en contraste con aquellos que no se autolesionan (Hallab & Covic, 2010). 

    • English

      Objective: to establish the relationship between the presence of non-suicidal self-harm with the type of attachment in a sample of Chilean adolescents.  Method: A questionnaire was used to evaluate non-suicidals self-harm (American Psychiatric Association, 2014); and two questionnaires to measure attachment style (Gonzalez & Mendez, 2006; Morán, Lecannelier, & Rodríguez, 2014). A non-experimental, transversal and analytical study was carried out, was used Chi square  for comparisons between the attachment style between those who self-harm and those who do not.  Results: 186 adolescents, with ages between 14 and 18 years old (M = 15.8, SD = 1.1), 57% correspond to women. 11% (22) of the subjects reported self-harm, 77.3% corresponded to women.  In subjects reporting with self-harm, 80.9% had an insecure type of attachment (4.8% avoidance attachment, 33.3% ambivalent attachment, and 42.8% disorganized attachment). 95.4% have medium to high scores on subscale signs of anger and anguish towards the figure of attachment.  Conclusions: Insecure and disorganized attachment styles are a factor of vulnerability that predisposes subjects to emotional deregulation.  Adolescents who report self-harm they tend to have less secure attachments, in contrast to those who do not self-harm (Hallab & Covic, 2010).

    • português

      Objetivo: estabelecer a relação entre a presença de autolesões não suicidas com o tipo de apego em uma amostra de adolescentes chilenos.  Método: foi utilizado um questionário para avaliar autolesões não suicidas (American Psychiatric Association, 2014); e dois questionários para medir o estilo de apego (Gonzalez & Mendez, 2006; Morán, Lecannelier, & Rodríguez, 2014). um não experimental, transversal e estudo analítico foi conduzido, Qui quadrado foi usado para as comparações entre estilo de fixação entre os que auto-ferir e não Resultados: 186 adolescentes, com idades entre 14 a 18 anos (M = 15,8, SD = 1,1), 57% corresponde a mulheres. 11% (22) dos sujeitos relataram autoagressão, 77,3% corresponderam a mulheres.  Em indivíduos que relataram autoagressão, 80,9% apresentavam algum tipo de apego inseguro (4,8% de sindicato de evitação, 33,3% de união ambivalente e 42,8% de sindicato desorganizado). 95,4% apresentam médias a altas pontuações nas subescalas de raiva e angústia em relação à figura do apego.  Conclusões: Os estilos de apego inseguro e desorganizado são um fator de vulnerabilidade que predispõe os sujeitos à desregulação emocional.  Adolescentes que relatam auto-mutilação tendem a ter um apego menos seguro, em contraste com aqueles que não se auto-mutilam (Hallab & Covic, 2010).


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