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Uma cartografia que pode dançar

  • Autores: Valéria Cazetta, Ana Maria Hoepers Preve
  • Localización: ETD: Educaçao Temática Digital, ISSN-e 1676-2592, Vol. 18, Nº. 4, 2016 (Ejemplar dedicado a: Educação, visualidades e espacialidades no contemporâneo), págs. 857-874
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Duas pesquisas em curso: "O que pode a cartografia e a geografia: investigações e invenções em educação" e "Geografias em corpos". Em ambas, a cartografia está em pauta. Por um lado a cartografia como qualidade de acompanhar processos para que possamos dizer o que é preciso ser dito e, por outro, a cartografia da geografia, responsável por assegurar a produção de mapas ancorada na equivalência do espaço e sua representação. Do nosso encontro e do encontro das duas pesquisas elaboramos uma oficina na modalidade "Atividade Programada" oferecida para alunos do Programa de Pós Graduação em Educação, a fim de que nossas ideias de cartografia "falassem", cartografamos a sala de aula onde o encontro acontecia. Movimentamos, antes, as noções de cartografia em pauta, para em seguida, como numa dança, fazer com que os oficineiros deslocassem-nas, oscilando entre uma e outra. "O que pode a cartografia de uma sala de aula?", assim nos colocamos em ação para constituir meios de expressão de uma ideia, criando espaçamentos, nos e por seus corpos, descolados de contextos figurativos e representacionais asfixiantes da ciência maior. Disponibilizamos ao grupo materiais diversos, prestando atenção aos processos de constituição daqueles mapas, afinal, o que é uma sala de aula? Quais são seus planos? Estavam em questão as dificuldades encontradas para o começo do mapeamento, não só do modo de trazer à tona as cartografias daquela sala de aula, mas do modo como presentificá-las.


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