Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Encruzilhadas e engrenagens: o destino de édipo em A máquina infernal, de Jean Cocteau

    1. [1] Universidade de Caxias do Sul

      Universidade de Caxias do Sul

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS).
  • Localización: Travessias, ISSN-e 1982-5935, Vol. 13, Nº. 2, 2019, págs. 3-21
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Crossroads and gears: Oedipus’s destiny in The infernal machine, by Jean Cocteau
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Em A máquina infernal, peça de teatro do francês Jean Cocteau, que faz uma releitura do mito de Édipo, percebe-se a recorrência de encruzilhadas simbólicas, aqui entendidas como pontos em que destinos convergem e poderiam ser alterados. Porém, na divina máquina de aniquilação construída pelos deuses, os humanos não passam de engrenagens e nada podem fazer para modificar o que já foi pré-determinado para a sua existência. O objetivo deste artigo é analisar como ocorre a consolidação do destino de Édipo em três encruzilhadas simbólicas, de modo que fique exposta a maneira como os deuses operam para o cumprimento da tragédia. O amparo bibliográfico é oriundo de autores como Aristóteles (1966), Jean Chevalier e Alain Gheerbrant (2017), Gerd Borheim (1992), Gilbert Durand (1995; 2002), Mircea Eliade (2002), Albin Lesky (1971) e Jean-Pierre Vernant e Pierre Vidal-Naquet (2005).

    • English

      In the play The infernal machine, by Jean Cocteau, a retelling of the Oedipus myth, we can see the occurrence of symbolic crossroads, here understood as places in which destinies converge and could be altered. But,in the divine machine of annihilation built by the gods, humans are nothing but gears and can not do anything to modify what was already previously determined for their existence. The purpose of this article is to analyze how Oedipus’s destiny is consolidated in three symbolic crossroads, so the methods employed by the gods to accomplish the tragedy are exposed. Our sources consist of authors such as Aristotle (1966), Jean Chevalier and Alain Gheerbrant (2017), Gerd Borheim (1992), Gilbert Durand (1995; 2002), Mircea Eliade (2002), Albin Lesky (1971) and Jean-Pierre Vernant and Pierre Vidal-Naquet (2005).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno