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Resumen de A documentação de coleções de fita magnética: o caso de Constança Capdeville

Ana Filipa Gonçalves de Magalhães

  • Em Portugal, nos anos 40, a fita magnética analógica é implementada como meio de gravação e armazenamento sonoro. A quantidade de acervos de fita magnética que documenta momentos históricos, políticos, artísticos e sociais é extensa. Este suporte é instável e necessita de cuidados específicos de preservação. O presente artigo procura refletir sobre as metodologias de documentação usadas na preservação da fita magnética com base na coleção de Constança Capdeville, uma figura extremamente relevante da música contemporânea portuguesa a partir da segunda metade do século XX. A maioria das suas composições compreende performances ao vivo com instrumentos acústicos e gravações em suporte magnético. Na ausência dessas fitas e de outra documentação complementar, torna-se difícil a performance destas obras. Este artigo é a primeira abordagem científica, técnica e musicológica às obras de música mista, com registo áudio em fita magnética, e visa evidenciar uma lacuna relativamente à preservação do nosso património sonoro


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