Resumen de Críticas ao humanismo burguês e a produção norteatlântica

Alencar Rampelotto da Silva, Júlio Ricardo Quevedo dos Santos

• English

  In this article, we propose to do an intellectual debate between thinkers of human sciences, philosophers and literary criticism about the concept of modernity since Aufklängrung rise in France and U.K. until actual days, do who haves the hegemony about this paradigm, manly, in the great academicals disputes. From of authors such Andreas Huyssen who bring for us new ideas about alternative modernities and the disputes between local and global, passing by John Pocock and the criticism of the bourgeois humanism failure model maked in Age of Enlightenment, this situated until today as reference, arriving until Paul Gilroy and your criticism of the North Atlantic production (understanded as Western Europe and US), and the exclusion of others by those which do not seem to the Western standard in the contribution for the formation of the modernities as, for example, the blacks in the Americas colonization.

• português

  Neste artigo propomos fazer um debate intelectual entre pensadores das áreas das ciências humanas, filosofia e da crítica literária sobre o conceito de modernidade desde a ascensão do Iluminismo na França e no Reino Unido até os dias atuais, de quem detém a hegemonia sobre esse paradigma, principalmente, nas grandes discussões acadêmicas. A partir de autores como Andreas Huyssen que nos trás novas ideias sobre modernidades alternativas e as disputas entre o local e o global, passando por John Pocock e a crítica do modelo falho de humanismo burguês forjado no período ilustrado, este situado até hoje como referência, chegando à Paul Gilroy e a sua crítica a produção norte-atlântica (entendidos como Europa Ocidental e EUA), e a exclusão dos demais por aqueles que não se enquadram ao padrão ocidental na contribuição para a formação da(s) modernidade(s) como, por exemplo, os negros na colonização da América.