Julia Xavier Barros, Bruno Sanches Ranzani da Silva
Para os propósitos deste resumo, partirei da concepção de patrimônio como uma categoria Estatal de gestão do espaço público e da memória social (SILVA 2017). Nesse escopo, gostaria de fazer algumas considerações sobre o uso dessa categoria como instrumento de luta, como retórica que possa carregar pautas sociais em negociação com o Estado pela melhoria da qualidade de vida da população – aqui, falo da população LGBT+. Veremos brevemente, ao final, o caso da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo.
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