Juán Gabriel Rivas Espinosa, A. Feliciano León, Elizabeth Verde Flota, Maribel Aguilera Rivera, L. Cruz Rojas, E. Correa Argueta, A. Valencia Oliva
Introducción: La incidencia de enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT), va en aumento entre la población más joven. La autopercepción de capacidades de autocuidado (CAC), es un punto de partida para el desarrollo de habilidades y destrezas para el propio cuidado.
Objetivo: Identificar el nivel de autopercepción de CAC para la prevención de enfermedades crónicas no transmisibles en estudiantes universitarios de nuevo ingreso, para establecer estrategias que permitan un mejor conocimiento de su salud.
Métodos: Estudio cuantitativo, descriptivo, transversal y analítico. Muestra aleatorizada, obtenida por cálculo de poblaciones finitas. Se aplicó el Instrumento para identificar las capacidades de autocuidado en enfermedades crónico-degenerativas, salud sexual-reproductiva y prevención de adicciones; análisis descriptivo y analítico, con pruebas paramétricas y no paramétricas.
Resultados: La autopercepción de CAC fue muy buena en un 8%, buena en 54%, regular en 36% y mala en 2%. Las diferencias entre áreas de conocimiento y el nivel de autopercepción fueron significativas (p=0.025). La licenciatura en medicina tuvo mejor puntaje de autocuidado (=27.51).
Discusión: Los principales resultados encontrados coinciden con diversos estudios que evalúan la dimensión de autopercepción. Existen claras divergencias entre el autocuidado percibido y el realizado, lo que hace evidente la necesidad de desarrollo de CAC.
Conclusiones: Es necesario promover estilos saludables para mitigar efectos, costos e implicaciones sociales. Se puede incidir desde la consultoría de enfermería, para favorecer el desarrollo de capacidades de autocuidado en estudiantes universitarios.
Introduction: The incidence of non-communicable chronic diseases among younger populations is on the rise. Self-perception of self-care capacity is a beginning point to develop abilities and skills to address the own care.
Objective: To identify the level of self-perception of self-capacity to prevent non-communicable chronic diseases among newly enrolled university students in order to establish strategies which convey a better understanding of this population’s health.
Methods: This is a quantitative, descriptive, transversal, and analytic study which used a random sample gathered by finite populations calculation. The Identification instrument on the capacity of self-care regarding chronic-degenerative diseases, sexual-reproductive health, and addiction prevention was administered. A descriptive and analytic analysis calculating parametric and non-parametric tests was carried out.
Results: Self-perception on self-capacity showed to be very good in 8% of the sample, good in 54%, fair in 36%, and poor in 2%. The differences between the knowledge level and the self-perception level were significant (p=0.025). Students enrolled in Medicine had the highest mean score.
Discussion: The main results of this study reflect agreement with other studies assessing the dimension of self-perception; nevertheless, a clear gap between perceived self-care and performed self-care, still remains.
Conclusions: It is necessary to promote healthy lifestyles among university students in order to enhance their health self-perception and consequent self-care.
Introdução: A incidência de doenças crónicas não transmissíveis (ECNT), vai em aumento entre a população mais jovem. A autopercepção de capacidades de autocuidado (CAC), é um ponto de partida para o desenvolvimento de habilidades e destrezas para o cuidado próprio.
Objetivo: Identificar o nível de autopercepção de CAC para a prevenção de doenças crónicas não transmissíveis em estudantes universitários de ingresso novo, para estabelecer estratégias que permitam um melhor conhecimento de sua saúde.
Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, transversal e analítico. Amostra aleatorizada, obtida por cálculo de populações finitas. Aplicou-se o Instrumento para identificar as capacidades de autocuidado em doenças crônico-degenerativas, saúde sexual-reprodutiva e prevenção de dependência; análise descritiva e analítica, com probas paramétricas e não paramétricas.
Resultados: A autopercepção de CAC foi muito boa em um 8%, boa em 54%, regular em 36% e precária em 2%. As diferenças entre áreas de conhecimento e o nível de autopercepção foram significativas (p=0.025). A licenciatura em medicina teve melhor pontuação de autocuidado (=27.51).
Discussão: Os principais resultados encontrados coincidem com diversos estudos que avaliam a dimensão de autopercepção. Existem divergências manifestas entre o autocuidado percebido e o realizado, o que faz evidente a necessidade de desenvolvimento de CAC.
Conclusões: É necessário promover estilos saudáveis para mitigar consequências, custos e implicações sociais. Pode influir desde a consultoria de enfermagem, para favorecer o desenvolvimento de capacidades de autocuidado em estudantes universitários.
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