Feminismo/s. Entre el sincretismo y la paradoja

• Camila Arbuet Osuna ^[1]
  1. [1] Universidad Nacional de Entre Ríos

     Universidad Nacional de Entre Ríos

     Argentina

     
• Localización: Debate feminista, ISSN 0188-9478, Vol. 59, 2020, págs. 94-114
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Feminismo(s). Entre o sincretismo e o paradoxo
  • Feminism/s. Between Syncretism and Paradox
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • español

    El presente artículo se propone analizar las implicaciones políticas del carácter heterogéneo del/los feminismo/s. Esto supone las estrategias de expansión y crítica que componen su actual vitalidad, observando cómo su estructura paradojal convive con significativas capacidades sincréticas. Iniciaremos la discusión partiendo del debate sobre si el feminismo es uno o varios para pasar a indagar cómo estas tensiones entre lo uno y lo múltiple minan sus estrategias internas. Para ello nos detendremos en la plataforma “Para un feminismo ganador” del partido español Podemos y en ciertas peculiaridades cardinales del vínculo entre lo queer y el feminismo. Finalmente, como parte del mismo problema, observaremos las novedades que el instrumento del Paro Internacional de Mujeres propone en tanto experiencia masiva en 2017 y 2018. A lo largo del texto, las reflexiones serán acompañadas por el análisis de escenas actuales del/los feminismo/s argentino/s.

  • português

    Este artigo tem como objetivo analisar as implicações políticas da natureza heterogênea do(s) feminismo(s), incluindo as estratégias de expansão e crítica que compõem sua vitalidade atual, e observando como sua estrutura paradoxal coexiste com capacidades sincréticas significativas. A discussão começa com debate sobre se o feminismo é um ou muitos, para daí investigar como essas tensões entre o um e o múltiplo minam suas estratégias internas. Para isso, pararemos na plataforma “Para un feminismo ganador” do partido espanhol Podemos e em certas peculiaridades cardinais da ligação entre o queere feminismo. Finalmente, como parte do mesmo problema, observaremos as novidades que o instrumento Greve Internacional de Mulheres propõe como experiência massiva em 2017 e 2018. Ao longo do texto, as reflexões serão acompanhadas pela análise da situação atual do(s) feminismo(s) argentino(s).

  • English

    This article analyzes the political implications of the heterogeneous nature of feminism/s. This involves the strategies of expansion and criticism that make up its current vitality, showing how their paradoxical structure coexists with significant syncretic capacities. We will begin the discussion with the debate on whether there are one or more feminisms and subsequently explore how these tensions between a single and multiple feminism/s undermine their internal strategies. To this end, we will focus on the platform “For a successful feminism,” designed by the Spanish party Podemos and on certain key peculiarities of the link between queerness and feminism. Finally, as part of the same problem, we will observe the novelties that the International Women’s Strike instrument proposed as a massive experience in 2017 and 2018. Throughout the text, the reflections will be accompanied by the analysis of current scenes of Argentine feminism/s.