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Interação reforçamento/punição em esquemas LAG-n: efeitos sobre a variabilidade comportamental

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Acta comportamentalia: revista latina de análisis del comportamiento, ISSN 0188-8145, Vol. 23, Nº. 3, 2015, págs. 243-255
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Interaction reinforcement/punishment on LAG-n schedules: Effects on behavioral variability
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The aim of this study was to analyze the acquisition and maintenance of positively reinforced variability, adding contingent shock to not variable patterns. In the first phase, rats (n = 16) were exposed to differential reinforcement of variable sequences of four responses to two bars: reinforcement (water) followed the sequence that differed from the four sequences previously issued. For half the subjects, sequences that did not meet the reinforcement criterion were followed by extinction (L), and for the others, by a brief and mild shock (L+). In Phase 2, the animals previously exposed to the L condition were divided into two groups (n = 4), one exposed to the L+ procedure and the other yoked to the previous one (A+). In Phase 3, these animals were exposed to the L procedure. The results showed that the variability pattern was obtained and maintained on the L condition. Presentation of shock to “wrong” sequences slightly impaired the acquisition of variability, but interfered little on its maintenance. Yoked shocks reduced the bar-press response rates and the behavioral variability. These data suggest that operant variability can be installed and maintained under differential contingencies involving punishment and positive reinforcement. Further research is needed to verify the generality of these findings.

    • português

      O objetivo deste trabalho foi examinar aquisição e manutenção da variabilidade reforçada positivamente, tendo como adição apresentação de choque contingente ao padrão não variável. Na primeira fase, ratos (n=16) passaram por reforçamento diferencial da variabilidade, tendo o reforço (água) contingente à emissão de sequências de quatro respostas a duas barras: o reforço era liberado para sequência que diferisse das quatro anteriormente emitidas. Para metade dos sujeitos, sequências que não atingissem o critério para reforçamento eram seguidas de extinção (L) e para os demais por um choque elétrico breve e pouco intenso (L+).

      Na Fase 2, os animais previamente expostos à condição L foram subdivididos em dois grupos (n=4), sendo um exposto ao procedimento L+ e outro ao procedimento de acoplamento (A+). Na Fase 3, esses animais foram expostos ao L. Conforme resultados, a variabilidade foi adquirida e mantida na condição L. O choque como consequência para sequências “erradas” dificultou levemente a aquisição da variabilidade, mas interferiu pouco na sua manutenção. Os choques acoplados reduziram a taxa de respostas e a variabilidade comportamental. Nessas condições, a variabilidade operante pôde ser instalada e mantida sob contingência diferencial envolvendo punição e reforçamento positivo. Novas pesquisas são necessárias para verificar a generalidade desses resultados.


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