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Procedimento preparatório para atendimento de pacientes não colaboradores em odontopediatria

    1. [1] Universidade Estadual de Campinas

      Universidade Estadual de Campinas

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Juiz de Fora

      Universidade Federal de Juiz de Fora

      Brasil

  • Localización: Acta comportamentalia: revista latina de análisis del comportamiento, ISSN 0188-8145, Vol. 23, Nº. 4, 2015, págs. 423-435
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Preparatory procedure for treating non-cooperative patients in pediatric dentistry
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The aim of this study was to describe the behavioral effects of a preparation procedure on children with noncooperative history, undergoing dental treatment. Two children and one dentist participated in this study. Six dental treatment sessions were recorded, with a preparatory procedure with a toy puppet, of simulation in which the dentist presented six behavior management strategies: Tell-Show- Do, Time Structuring, Support, Active Participation, Distraction, and Relaxation. The behaviors were registered by time sampling, and categorized based on the Observational Scale of Distress Behavior. The relative frequency of each behavior category in each dental treatment session was calculated. The relative frequency of simulated behavior management strategies occurrences was also obtained, and the strategies summitry. The dentist responded to children’s Protest responses with Interactions, Directions and Punishment, with higher frequency, when compared with the use of behavior management strategies. There was a higher frequency of use of behavior management strategies along the sessions, which can show children’s learning of coping strategies. It can be concluded that the preparatory procedure was effective in teaching coping responses, and these strategies utilization can promote the child´s adaptation to dental treatment demands.

    • português

      Descrever os efeitos de uma preparação por simulação sobre o comportamento de crianças com histórico de não colaboração, submetidas a tratamento odontológico. Participaram duas crianças e um cirurgião dentista (CD). Foram filmadas 6 sessões, com procedimento preparatório de simulação com fantoche, em que o CD apresentou seis estratégias: Dizer-Mostrar-Fazer, Estruturação do tempo, Suporte, Participação ativa, Distração, Relaxamento. Os comportamentos foram registrados por amostragem de tempo, e categorizados com base na Observational Scale of Distress Behavior. Calculou-se a frequência relativa de cada categoria de comportamento por sessão, a frequência relativa de ocorrências de estratégias simuladas, e o somatório das ocorrências das estratégias. Observou-se maior frequência de respostas Interativas, Diretivas e Punitivas do CD frente a respostas de Protesto da criança, quando comparadas ao uso de estratégias de manejo. Houve aumento na solicitação de estratégias de manejo no decorrer das sessões, o que pode revelar aprendizagem de estratégias de enfrentamento pelas crianças. Os pacientes passaram a solicitar estratégias de manejo com maior frequência nas mesmas sessões em que passaram a aceitar rotinas odontológicas antes evitadas.

      Concluiu-se que o procedimento preparatório foi eficaz para o ensino de respostas de enfrentamento, e que a utilização destas estratégias pode favorecer a adaptação da criança às exigências do tratamento.


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