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Soberanía territorial, conservación ambiental y comunidades de campo común en Chile central

  • Autores: Jorge Razeto, Emilia Catalán Martina, Juan Carlos Skewes
  • Localización: Polis: Revista Latinoamericana, ISSN-e 0718-6568, ISSN 0717-6554, Vol. 18, Nº. 54, 2019
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Soberania territorial, conservação ambiental e comunidades com terra comum no centro do Chile
    • Territorial sovereignty, environmental conservation and common-field communities in central Chile
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Resumen: En las serranías de las cordilleras de los Andes y de la Costa de Chile central, se emplazan comunidades de campo, poseedoras de propiedad colectiva. El presente trabajo analiza el rol de la propiedad comunitaria como garante de la conservación de los ecosistemas mediterráneos, a la luz de la teoría de los comunes, la ecología política latinoamericana y las propuestas del giro ontológico. Se analiza la realidad de tres comunidades de campo de la región de Valparaíso, tomando como base estudios etnográficos. Frente a las amenazas que aquejan a las comunidades -minería, monocultivos, urbanización, - el campo común como territorio indiviso e intransferible constituyente el soporte vinculante de la relación entre comuneros y su entorno, expresado en sus prácticas productivas -principalmente ganadería - como en novedosas prácticas de conservación comunitaria, los cuales permiten el ejercicio de la soberanía sobre el territorio, en tanto forma de resistencia ambiental, social y cultural.

    • português

      Resumo: Nas cordilheiras dos Andes e na costa central do Chile vivem as poucas comunidades rurais proprietárias de propriedade coletiva. Este artigo analisa o papel da propriedade da comunidade como garantia de conservação dos ecossistemas mediterrâneos, à luz da teoria dos commons, a ecologia política latino-americana e pelas propostas do giro ontológico.Uma abordagem etnográfica de três comunidades na região de Valparaíso destaca a importância dos bens comuns para a preservação da biodiversidade. Diante das ameaças que afligem as comunidades - mineração, monoculturas, urbanização - o bem comum, como propriedade intransferível e indivisível, constitui o suporte vinculante da relação entre habitantes da comunidade e seu entorno, expressado nas suas práticas produtivas - principalmente criação de gado- como em inovadoras práticas de proteção ambiental, os quais permitem o exercício da sua soberania territorial, enquanto exercem resistência ambiental, social e cultural.

    • English

      Abstract: In the mountain chains of the Andes and the Coast in Central Chile, are located land communities, owners of collective property. This paper analyzes the role of community property as guarantor of the conservation of Mediterranean ecosystems, in light of the theory of the commons, Latin American political ecology and the proposals of the ontological turn. The reality of three field communities in the Valparaíso region is analyzed, based on ethnographic studies. Facing the threats that affect the communities - mining, monocultures, urbanization, - the common land as undivided and non-transferable territory constitutes the binding support of the relationship between communal farmers and their environment, expressed in their productive practices -principally livestock- as in novel practices of community conservation, which allow the exercise of sovereignty over the territory, as a form of environmental, social and cultural resistance.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Chile

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