Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de A influência da Governança Corporativa na rentabilidade das Instituições Financeiras

Laura Oliveira de Souza, Isabela Lorrayni Deodato Pedreiro, Ana Luísa Moreira Alves Barbosa, Willian Antônio de Castro

  • español

    Este artículo tiene como objetivo estudiar el GC – Gobierno Corporativo como determinante en el desempeño de las 27 entidades financieras listadas en el segmento bancario de la B3 – Brasil, Bolsa, Balcão en 2018. Tambíen, se averigua si estas entidades financieras obtuvieron mejores indicadores de rentabilidad, liquidez y mercado al pertenecer a uno de los niveles diferenciados de Gobierno (Nivel 1, Nivel 2 o Nuevo Mercado). Según Fernandes, Dias y Cunha (2010), y Vinhado (2010), el gobierno dentro de las entidades financieras disminuiría los conflictos de agencia potencializados por el riesgo extra que este sector presenta, teniendo ganancias de desempeño debido al rigor de las prácticas exigidas. Para el análisis, se recolectó información a través de: balance patrimonial, demostración de resultado, demonstración de flujo de caja y notas explicativas, referentes a los años de 2010 a 2017. Los indicadores fueron calculados anualmente y clasificados en dos grupos: con y sin GC diferenciada. La prueba de promedio t-Student  fue utilizada para evaluar si hay diferencia entre los promedios de ambos los grupos con un nivel de confianza estadística de 95%. Los resultados rechazan las hipótesis de que pertenecer a uno de los niveles especiales de GC garantiza mejores índices de liquidez y rentabilidad, excepto para el margen de ganancia. Sin embargo, se confirmó que las empresas poseen mejores desempeños de mercado al evaluar el EBITDA. Se percibe entonces que los resultados económicos y financieros de las instituciones bancarias no son impactados favorablemente por el GC, al contrario del desempeño de mercado.

  • português

    Este artigo tem como principal objetivo estudar a Governança Corporativa (GC) como determinante de desempenho para as 27 Instituições Financeiras listadas no segmento bancário da Brasil, Bolsa, Balcão (B3) em 2018. Apurando se, estas obtiveram melhores indicadores de rentabilidade, liquidez e mercado ao pertencerem à um dos níveis diferenciados de Governança (Nível 1, Nível 2 ou o Novo Mercado). Segundo Fernandes, Dias e Cunha (2010), e Vinhado (2010), a Governança dentro das Instituições Financeiras diminuiria os conflitos de agência potencializados pelo risco extra que este ramo apresenta, tendo assim, ganhos de performance devido ao rigor das práticas exigidas. Para a análise, coletou-se informações através das demonstrações financeiras: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração de Fluxo de Caixa e Notas Explicativas, referentes aos anos de 2010 à 2017. Os indicadores foram calculados anualmente, e classificados em dois grupos: com e sem GC diferenciada. Com o teste de média t-Student, foi testado se há diferença entre as médias de ambos os grupos a um nível de confiança estatística de 95%. Os resultados rejeitam as hipóteses de que pertencer a um dos níveis especiais de GC, garante melhores índices de liquidez e rentabilidade, exceto para a Margem de Lucro que neste caso tem média maior. Contudo, confirmou-se que as empresas possuem melhor performance de mercado ao avaliar o EBITDA. Percebe-se então que os resultados econômicos e financeiros das instituições bancárias não são impactados de forma positiva pela GC, ao contrário da performance de mercado.

  • English

    This article has as main objective to analyze the Corporate Governance (CG) as a determinant of performance for the 27 Financial Institutions listed on the banking segment of Brasil, Bolsa, Balcão (B3) in 2018. Finding out, if these corporations obtained better indicators of profitability, liquidity and market by the fact of being members of the special levels of Corporate Governance (Level 1, Level 2 and New Market). According to Fernandes, Dias and Cunha (2010), and Vinhado (2010), the CG would diminish the agency conflicts that are maximized by the extra risk presented on this segment, and it would also increase their performances seeing the special levels are more burocratic. For analysis, the information were collected through the Balance Sheet, Income Statement, Cash Flow Statement and Explanatory Notes, from 2010 to 2017. All indicators were calculated and classified in two different groups: one with special Corporate Governance, and the other one without it. The hypothesis were tested using the t-Student test, checking if there is difference between the means of the two groups, in a confidence level of 95%. The results refused the hypothesis of that belonging to a Corporate Governance special level guarantees better liquidity and profitability indicators, with the exception of the Profit margin that is higher on this case. However, it was confirmed that companies in the CG special levels have better EBITDA. Therefore, it is concluded that financial and economic results of banking operations are not positively impacted by CG, as opposed to market performance.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus