Este ensaio propõe a leitura de um episódio da série “Black mirror” para mostrar o perigo de as relações humanas verdadeiras serem substituídas por relações artificiais. O estudo toma como base autores como Nicolas Bourriaud, Gilles Lipovetsky, John B. Thompson e Lucia Santaella para concluir que as tecnologias em si, não são perniciosas ou negativas, mas, sim, o uso que delas faz a humanidade. O texto valoriza especialmente esta série que, ao mesmo tempo em que alcançou sucesso de audiência, é capaz de discutir, com profundidade, questões de extrema complexidade.
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