O presente artigo trata da temática dos TEA (Transtornos do Espectro Autista) abordada na perspectiva do Paradigma da Complexidade, ou seja, numa ótica integradora das diferentes dimensões da realidade. Com isso, a autora rompe com as abordagens comportamentalistas e fragmentadoras que não dão conta da realidade complexa do autismo e trazem muito sofrimento aos sujeitos diagnosticados com autismo como ainda, trazem muito sofrimento a esses sujeitos e aos seus familiares. O artigo explicita a epistemologia adotada e dá uma ideia geral do trabalho empírico da pesquisa da qual faz parte.
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