Ambato, Ecuador
El presente estudio evalúa la intención de consumo de té elaborado a base de la cascarilla de cacao en la provincia de Tungurahua, Ecuador. La cascarilla de cacao (Teobroma cacao L.) es un residuo del proceso de producción del cacao. Estudios recientes han demostrado que este producto tiene propiedades medicinales, lo que potencializa su atractivo de consumo en infusión. Para estimar la demanda se realizó una investigación de mercado a fin de conocer el nivel de aceptación y la disposición de compra de este té, así como determinar estrategias para dar valor agregado al producto. Se encuestaron 386 personas en la provincia de Tungurahua, Ecuador, y fueron identificados 17 productores de chocolate artesanal, quienes desconocen el valor agregado y beneficios de la cascarilla como un producto para bebidas de infusión. La frecuencia de compra del producto correspondió a 15 días con un 47,93%, y es consumido como infusión caliente en un 59,59%.
This study measures the intention of consumption of cocoa husk-based tea in the Tungurahua province, Ecuador. The cocoa husk (Theobroma cacao L.) is a residue of the cocoa production process. Current studies have shown that this product has medical properties, which enhances its consumption appeal. It was made a market research measuring the level of acceptance and the disposition to buy cocoa husk-based tea. This data allows to determine strategies to give value added to the product.
386 people of Tungurahua were surveyed. It was found 17 craft chocolate producers, who do not know the value added and the benefits of using cocoa husk as infusion. The purchase frequency of the product was 15 days with 47, 93%, and its consumption as infusion was about 59, 59%.
O presente estudo avalia a intenção de consumo de chá elaborado a partir da casca de cacau na província de Tungurauha, Equador. A casca de cacau (Theobroma cacao L.) é um resíduo do processo de produção do cacau. Estudos recentes têm demostrado que este produto tem propriedades medicinais, o que potencia seu atrativo de consumo em infusão. Para estimar a demanda realizou-se uma pesquisa de mercado com o objeto de conhecer o nível de aceitação e a disposição de compra deste chá, bem como determinar estratégias para dar valor agregado ao produto. Foram sondadas 386 pessoas na província de Tungurahua, Equador.
Nesta província identificaram-se 17 produtores de chocolate artesanal, os quais desconhecem o valor agregado e os benefícios da utilização da casca como um produto para bebidas de infusão. A frequência de compra do produto correspondeu a 15 dias com um 47, 93%, e é consumido como infusão quente em um 59,59%.
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