El Estado chileno comenzó a orientar la planificación regional de la provincia de Arica desde la década de 1960 considerando su condición fronteriza y su posición geopolítica. Esta tendencia se profundiza desde 1974, cuando el régimen militar elabora, desde la CONARA, la regionalización. En ella se puede recoger una particular representación del espacio que, siguiendo argumentos de la geopolítica critica, los denominamos imaginarios geopolíticos en torno a las fronteras interiores y zonas semi pobladas del extremo norte de Chile. Estas representaciones tenderían a perpetuar su condición periférica y en ocasiones chocarían con las miradas regionales del espacio que, dentro de otras aspiraciones, promueven iniciativas de integración transfronteriza. Sostenemos que esta política digitada desde el Estado central respecto del papel geoestratégico de la provincia de Arica, genera una problemática hace más de tres décadas que hemos definido como la ‘cuestión geopolítica del desarrollo regional’
O Estado chileno começou a organizar o planejamento regional da província de Arica a partir da década de 1960 considerando a sua condição fronteiriça e sua posição geoestratégica.
Dita tendência se aprofunda desde 1974, quando o regime militar elabora a regionalização desde a CONARA. Na regionalização, pode se apreciar uma representação particular do espaço que, seguindo os argumentos da geopolítica crítica, vamos chamar de imaginários geopolíticos em torno das fronteiras internas e áreas semi povoadas do extremo norte do Chile. Essas representações tenderiam a perpetuar sua condição periférica e às vezes, colidir com a visões regionais do espaço que, entre outras aspirações, promovem iniciativas de integração transfronteiriças. Argumentamos que essa política feita do Estado central em relação ao papel geoestratégico de província de Arica, gera um problema há mais de três décadas que definimos como ‘a questão geopolítica do desenvolvimento regional’.
The State of Chile started to address the regional planning of the Arica Province since the decade of 1960, considering its border condition and its geopolitical position. This trend was further deepened since 1974, when the military regime, through CONARA, developed the regionalization. In the latter, a particular representation of the space can be appreciated that, following arguments of the critical geopolitics, we have called geopolitical collective imaginaries about the internal borders and semi-populated areas in Chile’s far North. These representations would tend to perpetuate its peripheral condition and occasionally would disagree with regional views that, among other aspirations, promote initiatives of cross-border integration. We hold that this policy, conducted by the central State in relation to the geostrategic role of the Arica Province, has created problems for over three decades, which we have defined as the ‘geopolitical issue of regional development’.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados