Brasil
Inter and intraprovince slave trade still is a subject to be explored by Brazilian historiography. From the moment international slave trade was closed to Brazilian harbors in 1850, its internal counterpart was the only alternative to replace the labor force in farming and urban centers. In this paper, we will try to analyze internal slave trade, especially after its international prohibition. To do so, we tried to demonstrate how traders worked at Pernambuco province. We also observed that, just like in international slave trade, the internal one also wasn’t free from illegal practices that multiplied after the 1850 ban.
O tráfico interprovincial e intraprovincial de escravos ainda é um assunto a ser explorado pela historiografia brasileira. A partir do momento que o tráfico internacional de escravos aos portos brasileiros foi fechado, em 1850, o interno seria a única alternativa para repor a mão de obra escrava nas lavouras e nos centros urbanos. O tráfico de escravos com sua lógica própria, constituiu-se em escola de horrores na história dos continentes americano e africano, principalmente. Neste artigo, tentaremos analisar um pouco da face interna do tráfico de escravos, especialmente a partir da proibição do comércio internacional. Para tanto, procuramos demonstrar como os comerciantes de gente trabalhavam na província de Pernambuco. Observamos também que, assim como no internacional, o tráfico interno não estava livre das práticas ilegais que passaram a se multiplicar a partir de 1850.
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