Los procesos de incorporación de espacios fronterizos al Estado nacional en formación durante la segunda mitad del siglo XIX componen una problemática específica de análisis. En sus abordajes actuales, la frontera es concebida como un espacio constituido por variadas y complejas relaciones entre los grupos en contacto que incluyen tanto su convivencia como conflictos, negociaciones y acuerdos. Desde esta perspectiva, en el presente texto distinguimos aquellos actores que participaron en la frontera norte santafesina durante el período de la Confederación Argentina. A su vez, realizamos una aproximación a las relaciones que sostuvieron para definir determinados aspectos que nos permiten delinear posteriores ejes de indagación: la organización militar de la frontera norte santafesina, expediciones provinciales y el proyecto de avance sobre territorio chaqueño, y por último, la trama de relaciones fronterizas sostenidas por indígenas, paisanos y misioneros.
Os processos de incorporação de espaços fronteiriços ao Estado Nacional em formação durante a segunda metade do século XIX compõe uma problemática especifica de análise. Em sua abordagem atual, a fronteira é concebida como um espaço constituído por várias e complexas relações entre grupos em contato que incluem tanto a convivência quanto os conflitos, as negociações e os acordos. Desde esta perspectiva, no presente trabalho diferenciaremos aqueles atores que participam da fronteira norte santafesina durante o período da Confederação Argentina. Por sua vez, realizaremos uma aproximação às relações que sustentaram para definir determinados aspectos que nos permitem demarcar posteriores eixos de indagação: a organização militar da fronteira norte santafesina, expedições provinciais e o projeto de avanço sobre o território chaqueño, e por último, a trama de relações fronteiriças sustentadas pelos indígenas, paisanos e missionários.
The processes of incorporation of border areas to National State in formation during the second half of the 19th century constitute a particular field of analysis. In current approaches, the frontier is conceived as a space constituted by varied and complex relationships between groups in contact that include coexistence as well as conflicts, negotiations and agreements. From this perspective, in the present text we distinguish those actors who participated in the Santa Fe north border during the Argentine Confederation period. In turn, we provide a brief glimpse into the relations maintained to define certain aspects that also allow us to draw up later lines of inquiry: the military organization of the Santa Fe north boundary, provincial expeditions and advance project over Chaco territory and, finally, the weave of frontier relations held by indigenous peoples, countrymen and missionaries.
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