Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Lusofonias editoriais: os possíveis ethé discursivos de editores independentes

  • Autores: Rafael Santana Gomes
  • Localización: Letras de Hoje: Estudos e debates de assuntos de lingüística, literatura e língua portuguesa, ISSN 0101-3335, Vol. 54, Nº. 3, 2019, págs. 300-308
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Lusofonías editoriales: los posibles ethé discursivos de editores independientes
    • Editorial lusophonics: the possible discourse ethos of independent publishers
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Buscamos encontrar en esta investigación a través de las reflexiones teóricas de Maingueneau (2008) y Amossy (2005), los posibles ethé discursivos de los editores independientes de Lengua Portuguesa. A través del documental “Da minha língua vê-se o mar”, realizado por la investigadora y corpus de esta investigación, se analizaron las entrevistas con editores Alex Dau (Mozambique), María Mazarello (Brasil) y Vasco Santos (Portugal), fue posible encontrar los posibles ethé discursivos de los editores de forma colectiva y singular. Creemos que el papel social revelado por los depoentes fue la de evocación del imaginario de la vinculación y pasión de la profesión con los sueños de vida, una predestinación al oficio de edición. En este sentido, el concepto de “independiente” viene también para que, como Mazza, Vasco y Alex, editores con ideas compartidas, de utopía y de resistencia, puedan buscar posibles soluciones para sus inquietudes, trayendo éxitos de independencia, resistencia y credibilidad.

    • English

      We seek to find in this research, through the theoretical reflections of Maingueneau (2008) and Amossy (2005), the possible ethé discursives of the independent editors of Portuguese Language. From the documentary “Da minha língua vê-se o mar”, conducted by the researcher and corpus of this research, we analyzed the interviews with editors Alex Dau (Mozambique), Maria Mazarello (Brazil) and Vasco Santos (Portugal), in which it was possible to find the possible discursive ethos of the publishers collectively and singularly. We believe that the social role revealed by the deponents was to the evocation of the imaginary of the bondage and passion of the profession with the dreams of life, a predestination to the publishing profession. We see, then, that the distinctive criterion of “independent” is also that Mazza, Vasco and Alex, editors with shared ideas, utopia and resistance, can seek possible solutions to their concerns, bringing ethos of independence, resistance and credibility.

    • português

      Buscamos encontrar nesta pesquisa, por meio das reflexões teóricas de Maingueneau (2008) e Amossy (2005), os possíveis ethé discursivos dos editores independentes de Língua Portuguesa. A partir do documentário Da minha língua vê-se o mar (Letícia Santana Gomes, 2017), realizado pela pesquisadora e corpus desta pesquisa, analisamos as entrevistas com os editores Alex Dau (Moçambique), Maria Mazarello (Brasil) e Vasco Santos (Portugal), em que foi possível encontrar os possíveis ethé discursivos dos editores de forma coletiva e singular. Acreditamos que o papel social revelado pelos depoentes foi a de evocação do imaginário da vinculação e da paixão da profissão com os sonhos de vida, uma predestinação ao ofício de edição. Percebemos, então, que o critério distintivo de “independente” vem também para que, como Mazza, Vasco e Alex, editores com ideias compartilhadas, de utopia e de resistência, possam buscar possíveis soluções para as suas inquietações, trazendo ethos de independência, resistência e credibilidade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno