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Resumen de Os desafios para o ensino de português como segunda língua em contexto de mudança: o caso dos pronomes possessivos de terceira pessoa

Ana Regina Calindro

  • English

    Third person possessive pronouns in Brazilian Portuguese (BP), seu and dele, have been the subject of several works in Linguistics, since they have interesting syntactic and semantic characteristics. Their use can be ambiguous, even for native speakers. For instance, in a sentence such as Encontrei a Maria e ela estava com a sua irmã (‘I saw Maria and she was with her sister’), the reference for seu is ambiguous between 2nd and 3rd person singular for Brazilians. Therefore, this ambiguity, as well as the possible solutions for this problem, should be dealt with when teaching Portuguese as a second language (PL2). The aim of this paper is to analyze the fact that PL2 textbooks and BP prescriptive grammars, such as Bechara (2002 [1961]), do not have clear explanations of the subject and there are no mentions of any linguistic studies on possessives (MÜLLER, 1997; MENUZZI, 1999, 2003a, 2003b; TORRES MORAIS; RIBEIRO, 2014). Thus, the aim of this paper is to discuss how this phenomenon can be introduced into the PL2 teaching environment

  • português

    Os pronomes possessivos de terceira pessoa em português brasileiro (PB) – seu e dele (e suas respectivas variantes) - já foram tema de diversos estudos linguísticos, pois possuem características particulares em relação à sua sintaxe e semântica. Há uma ambiguidade nos usos de seu e dele que podem gerar dúvidas mesmo aos falantes nativos de português, em frases como Encontrei a Maria e ela estava com a sua irmã, em que há ambiguidade entre o referente de seu. Assim, esta ambiguidade e a possível solução para o problema deve ser tema de aulas de português como segunda língua (PL2). O intuito deste artigo é atentar para o fato de que os materiais didáticos de PL2 e as gramáticas de referência do PB, como de Bechara (2002[1961]) não são claras quanto às diferenças entre essas duas formas e não há menção aos diversos estudos linguísticos que tratam do tema (Müller, 1997; Menuzzi, 1999; 2003a, b; Torres Morais & Ribeiro, 2014). Este artigo, portanto, pretende discutir como esses conhecimentos linguísticos podem e devem ser utilizados nas aulas de PL2.


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