Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Differential Object Marking in diachrony: the case of Brazilian Portuguese

    1. [1] University of Modena and Reggio Emilia

      University of Modena and Reggio Emilia

      Módena, Italia

    2. [2] University of Campinas
  • Localización: Revista letras, ISSN 0100-0888, Nº. 99, 2019
  • Idioma: inglés
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • English

      It is usually assumed that animate direct objects are generally not marked in Brazilian Portuguese. Several diachronic studies have nevertheless concluded that a-marking on direct objects, which is homophonous to the dative (just like Differential Object Marking in other Romance varieties), was possible from the 16th to 18th centuries and then it was lost. Based on synchronic Brazilian Portuguese data we observe that, in fact, the decay is not complete and there is variation in the use of that a before direct objects, the marking being obligatory before [+animate] complements in certain constructions, among which coordination and comparatives. We situate Brazilian Portuguese within the larger Romance Differential Object Marking picture. Theoretically, we approach the Brazilian Portuguese data by considering an analysis that connects Differential Object Marking to a licensing condition beyond Case: an independent licensing condition will be shown to be necessary for certain classes of direct objects.

    • português

      Objetos diretos animados normalmente não são diferencialmente marcados em português brasileiro. Vários estudos diacrônicos têm, no entanto, concluído que a marcação por a em objetos diretos, que é homófona ao Caso dativo (justamente como ocorre com a Marcação Diferencial do Objeto em outras línguas românicas), era possível entre os séculos XVI e XVIII e, posteriormente, foi perdida. Baseando-nos em dados sincrônicos do português brasileiro, neste trabalho observamos que, na realidade, a perda não foi completa e, além disso, há variação no uso de a com objetos diretos, a marca sendo obrigatória antes de complementos [+animado] em certas construções, entre as quais figuram as coordenações e comparativas. Assim, situamos o português brasileiro no quadro maior de Marcação Diferencial do Objeto das línguas românicas. Nossa proposta teórica enfoca os dados do português brasileiro considerando uma análise que atrela a Marcação Diferencial do Objeto a uma condição de licenciamento que vai além de Caso: mostramos que uma condição de licenciamento independente é necessária para certas classes de objeto


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno