Braga (São José de São Lázaro), Portugal
Centrado en la primera narrativa de la serie Harry Potter de J. K. Rowling, Harry Potter y la Pedra Filosofal (1997), el presente estudio pretende dar cuenta del dinamismo y de la heterogeneidad inherentes a la literatura de potencial recepçión de lo infanto-juvenil, línea corrente, en buena medida, del cruzamiento interartístico subyacente a este subsistema. Del fenómeno editorial, destacaremos sucintamente las principales singularidades ideotemáticas y técnico-expresivas, para, en seguida, analizar su cuidada reedición, datada en 2015. Se trata de una obra publicada con una dimensión o/formato considerable, com más de cien ilustraciones, da autoria del inglês Jim Kay. Se pretende, así, enfatizar la plasticidad discursiva, tanto como la originalidad de su trama, repleta de sombras, de claroscuros, de misterios o enigmas, que posibilitan lecturas múltiples que darán alas a las reinvenciones/relecturas visuales del artista mencionado. A este ejemplar unimos, aún, una edición pop-up, obra de la cual presentaremos una breve lectura.
Focusing on the first narrative of the Harry Potter series by JK Rowling, Harry Potter and the Philosopher's Stone (1997), this study intends to account for the dynamism and heterogeneity inherent to children’s and youth literature, trait which results, to a large extent, from the artistic intersection that underlies this subsystem. About this editorial phenomenon, we will briefly highlight the main ideothematic and technical-expressive singularities, and then analyze its careful reprint, dated 2015. It is a book published with a considerable size/format, with over a hundred illustrations, by the english artist Jim Kay. Our aim is to emphasize the discursive plasticity, as well as the originality of its plot, full of shadows, light-dark, mysteries or enigmas, that allow for multiple readings and that gave rise to the reinventions/visual re-readings of the mentioned illustrator. To this book we also add a pop-up edition, of which we will present a brief reading.
Centrado na primeira narrativa da série Harry Potter, de J. K. Rowling, Harry Potter e a Pedra Filosofal (1997), o presente estudo pretende dar conta do dinamismo e da heterogeneidade inerentes à literatura de potencial recepção infanto-juvenil, traço decorrente, em larga medida, do cruzamento interartístico que a este subsistema se encontra subjacente. Do fenómeno editorial destacaremos sucintamente as principais singularidades ideotemáticas e técnico-expressivas, para, de seguida, analisarmos a sua cuidada reedição, datada de 2015. Trata-se de uma obra publicada com uma dimensão/formato considerável, com mais de cem ilustrações, da autoria do inglês Jim Kay. Pretende-se,assim, enfatizar a plasticidade discursiva, bem como a originalidade do seu enredo, repleto de sombras, de claros-escuros, de mistérios ou de enigmas, que possibilitam leituras múltiplas e que deram azo às reinvenções/releituras visuais do artista mencionado. A este exemplar juntamos, ainda, uma edição pop-up, obra da qual apresentaremos uma breve leitura.
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