Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Dando voz às vozes das crianças: práticas e problemas, armadilhas e potenciais

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

    2. [2] Departamento de Sociologia Universidade de Sheffield Sheffield, S10 2TU, Reino Unido
  • Localización: Zero-a-seis, ISSN-e 1980-4512, Vol. 21, Nº. 40, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Etnografia e Infância), págs. 219-248
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Giving voice to children’s voices: practices and problems, pitfalls and potentials
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this article, I explore the lessons that the anthropological debates of the 1980s about writing culture might have for contemporary childhood research within anthropology and the social sciences more generally. I argue that the current rhetoric about “giving voice to children,” commonplace both inside and outside the academy, poses a threat to the future of childhood research because it masks a number of important conceptual and epistemological problems. In particular, these relate to questions of representation, issues of authenticity, the diversity of children’s experiences, and children’s participation in research, all of which need to be addressed by anthropologists in their own research practices with children. Unless anthropologists do so, childhood research risks becoming marginalized once more and will fail to provide an arena within which children are seen as social actors who can provide a unique perspective on the social world about matters that concern them as children.

    • português

      Neste artigo exploro as contribuições que os debates antropológicos da década de 1980 podem trazer sobre a cultura escrita podem ter para os estudos contemporâneos da infância dentro da Antropologia e das Ciências Sociais, em geral. Argumento que a atual retórica sobre "dar voz às crianças", um lugar comum tanto dentro quanto fora da academia, representa uma ameaça para o futuro da pesquisa da infância porque mascara uma série de problemas conceituais e epistemológicos importantes. Em particular, estes relacionam-se com questões de representação, autenticidade, diversidade de experiências das crianças e sua participação na pesquisa, todos eles necessitando serem abordados pelos antropólogos nas suas próprias práticas de pesquisa com crianças. A menos que os antropólogos o façam, a pesquisa da infância corre o risco de se tornar uma vez mais marginalizada e deixará de proporcionar uma arena dentro da qual as crianças são vistas como atores sociais, capazes de contribuírem com uma perspectiva única acerca do mundo social em relação a assuntos que lhes dizem respeito como crianças.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno