Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Un dibujante + una mujer que posa + una mesa + una pantalla + una cuadrícula o dos cortes en la sustancia del mundo

    1. [1] Pontífica Universidad Javeriana

      Pontífica Universidad Javeriana

      Colombia

  • Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 15, Nº. 1, 2020, págs. 158-171
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • An Artist + a Woman Who Poses + a Table + a Screen + a Grid or Two Cuts in the Substance of the World
    • Um desenhista + uma mulher que posa + uma mesa + uma tela + uma grade ou dois cortes na substância do mundo
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo plantea develar el eje antrópico de la mirada hegemónica occidental para comprender cómo opera y de qué manera este genera una mirada. Los objetivos de tal deconstrucción tienen que ver con llevar a cabo un proceso de análisis sobre qué muestra y qué no dicho eje antrópico, y así conocer más sobre la imagen, su creador y su observador. Por otra parte, busca presentar las posibilidades de establecer otro aparato de ver que permita ver al otro, sacar al humano del centro de las coordenadas perceptivas y entender al humano como viviente entre vivientes, cuyas vidas merecen ser vividas. Es importante establecer que una de las maneras como se construyó el dis-curso de la excepcionalidad del humano pasó por la construcción del cubo perspéctico, aparato de ver estructurante y estructurador de las formas de comprensión del mundo posteriores a esa invención. Este, como todo aparato, es social, produce a su usuario y a su cuerpo. Con ello, genera perspectiva, formas de descripción del mundo, formas de intelección de los fenómenos, esto es, construye una episteme o lo que llamamos una mirada. Este artículo une herramientas epistemológicas provenientes de la teoría de la imagen, de la filosofía, de la historia del arte y de los estudios visuales para llevar a cabo la comprensión de la máquina de verproducida por el Renacimiento y sus manifestaciones de pervivencia en el mundo actual

    • English

      This article proposes to unveil the anthropic axis of the western hegemonic gaze to understand how it operates and how it generates such a point of view. The ob-jectives of such deconstruction have to do with analyzing what this anthropic axis shows and what it does not and, thus, learn more about the image, its creator, and its observer. It also aims to present the possibilities of establishing another apparatus that allows you to see someone else, to remove the human from the middle of the perceptual coordinates and to understand the human as a living being among living beings, whose lives deserve to be lived. It is important to establish that one of the ways in which the discourse of human exceptionality was constructed underwent the construction of the perceptual cube, a viewing apparatus that structures the ways of understanding the world after that invention. This, like every other, is a so-cial apparatus that produces its user and its body. With this, it generates perspective, ways of describing the world, forms of intellection of phenomena; in other words, it builds an episteme or what we call a “gaze”. This article combines epistemological tools from the theory of image, philosophy, art history and visual studies to carry out the understanding of the viewing machine produced by the Renaissance and its manifestations of survival in today’s world.

    • português

      Este artigo busca desvendar o eixo antrópico do olhar hegemônico ocidental para compreender como opera e de que maneira este gera um olhar. Os objetivos de tal desconstrução têm a ver com realizar um processo de análise sobre o que mostra e o que não dito eixo antrópico, e assim conhecer mais sobre a imagem, seu criador e seu observador. Por outro lado, busca apresentar as possibilidades de estabe-lecer outro aparato de ver que permita ver ao outro, tirar o humano do centro das coordenadas perceptivas e entender o humano como vivente entre viventes, cujas vidas merecem ser vividas. É importante estabelecer que uma das maneiras como se construiu o discurso da excepcionalidade do humano passou pela construção do cubo de perspectiva, dispositivo de ver estruturante e estruturador das formas de compreensão do mundo posteriores a essa invenção. Este, como todo dispositivo, é social, produz a seu usuário e a seu corpo. Com ele, gera perspectiva, formas de descrição do mundo, formas de compreensão dos fenômenos, isto é, constrói uma episteme ou o que chamamos de um “olhar”. Este artigo une ferramentas episte-mológicas provenientes da teoria da imagem, da filosofia, da história da arte e dos estudos visuais para realizar a compreensão da máquina de ver produzida pelo Re-nascimento e suas manifestações de sobrevivência no mundo atual


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno