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O absurdo em Kierkegaard e Camus: limite extremo, fé e revolta

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica de Campinas

      Pontifícia Universidade Católica de Campinas

      Brasil

  • Localización: Teoliterária, ISSN-e 2236-9937, Vol. 9, Nº. 19, 2019 (Ejemplar dedicado a: Teologia e Literatura no universo das histórias em quadrinhos II), págs. 216-238
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O objetivo do trabalho é investigar aspectos da noção de absurdo em trechos de obras de Camus e de Kierkegaard, centrando nosso interesse sobre o que chamaremos aqui de limite em face do absurdo para ambos os pensadores. Iniciaremos nossa leitura sobre Camus em O mito de Sísifo (2017), e dedicaremos especial atenção ao capítulo “O suicídio filosófico”. Aqui o pensador franco-argelino se remete a Kierkegaard incluindo-o entre os pensadores que efetuaram, de um modo específico, o suicídio filosófico. A partir daí, investigaremos a noção de absurdo em Kierkegaard, especialmente em sua obra Temor e Tremor (1843), onde o autor nos apresenta a noção do duplo movimento da fé em virtude do absurdo. Como conclusão, pretendemos mostrar a diferença de perspectivas sobre esse limite em face do absurdo e como as alternativas de ação propostas por ambos não são contraditórias entre si, embora Camus seja crítico de Kierkegaard.


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