En el estudio de los movimientos sociales, el empoderamiento es considerado como una de las consecuencias biográficas del activismo y está relacionado con el cambio social. A pesar de que estudios psicológicos muestran que las emociones juegan un rol importante en el proceso de empoderamiento a raíz de participar en acciones colectivas, existen todavía pocas investigaciones que analizan el papel de las emociones en este proceso dinámico. Al tener como punto de partida el campo de estudio de emociones y protesta y al incorporar los resultados de investigación de psicólogos que analizan el cambio social, el artículo busca mostrar el papel de diferentes emociones durante el proceso de empoderamiento que vivieron las integrantes del colectivo Mujer Nueva. Dicho colectivo se compone de un grupo de mujeres que, después de participar activamente en la insurgencia de Oaxaca en 2006, decidieron autoorganizarse. En este contexto, primero analizaremos el cambio que vivieron las integrantes del colectivo; en segundo término, presentaremos las emociones generadas por la acción colectiva que han influido en dicho cambio; y por último, explicaremos las emociones generadas por el empoderamiento. Los resultados de la investigación pretenden contribuir a la literatura multidisciplinaria que se dedica a estudiar el empoderamiento como una consecuencia biográfica de la protesta y del activismo.
In social movement studies, empowerment is regarded as one of the biographic consequences of activism and is related to social change. Although psychological studies show that emotions as a result of participating in collective actions have an essential role in the empowerment process, there is still little research analyzing the role of emotions in this dynamic process. With the study of emotions and protest as a starting point, and by incorporating the results of research conducted by psychologists who analyze social change, we seek to demonstrate the role of various emotions during the empowerment process that the members of the Mujer Nueva Collective have experienced. This collective comprises women who decided to self-organize after having participated actively in the 2006 insurgency in Oaxaca. In this respect, we will first analyze the change the members of this collective experienced. Second, we will present the emotions generated by this collective action that have influenced said change. Finally, we will explain the emotions generated by such empowerment. The results of this research aim to contribute to the multi-disciplinary literature that studies empowerment as a biographic consequence of protest and activism.
No estudo dos movimentos sociais, o empoderamento é considerado como uma das consequências biográficas do ativismo e está relacionado com a mudança social. Apesar de que estudos psicológicos mostram que as emoções cumprem um papel importante no processo de empoderamento como consequência de participar em ações coletivas, existem ainda poucas pesquisas que analisam o papel das emoções neste processo dinâmico. Ao ter como ponto de partida o campo de estudo de emoções e protesta e ao incorporar os resultados de pesquisa de psicólogos que analisam a mudança social, o artigo busca mostrar o papel de diferentes emoções durante o processo de empoderamento que viveram as integrantes do Coletivo Mulher Nova em Oaxaca (México). Através de um desenho metodológico qualitativo, primeiro analisaremos a mudança que viveram as integrantes do coletivo; em segundo lugar, apresentaremos as emoções geradas pela ação coletiva que têm influído em dita mudança; e por último, explicaremos as emoções geradas pelo empoderamento. Os resultados da pesquisa pretendem contribuir à literatura multidisciplinar que se dedica a estudar o empoderamento como uma consequência biográfica da protesta e do ativismo.
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