Chimamanda Ngozi Adichie, escritora nigeriana, conhecida por seus textos feministas, se inscreve num feminismo que trava uma luta contra um preconceito orgânico que entre outras coisas, promove o apagamento da mulher como pessoa na sociedade. Ela assume o papel da alteridade ao dar vida a personagens diferentes de si, mas ao mesmo tempo iguais a ela por serem mulheres. Em seu discurso We should all be feminists para o canal TEDEux, Adichie, a partir de história de sua vida, traz reflexões sobre o que é ser mulher na Nigéria e no mundo contemporâneo. Esse mesmo olhar é delicadamente traduzido por Chritiane Baum como Sejamos todos feministas.
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