Analisamos redefinições de práticas espaciais de consumo nas cidades médias de Marília, Presidente Prudente e São Carlos, que têm atraído investimentos relativos ao comércio e aos serviços. As redefinições estão submetidas a transformações na acumulação do capital, com novas escalas de atuação, e na sociedade, com novo papel adquirido pelo consumo, repercutindo e tendo como condição a complexificação da estrutura urbana e de processos socioespaciais. Contudo, a análise das práticas espaciais de consumo é indicativa da combinação de processos ligados às longas temporalidades e das escolhas cotidianas baseadas em elementos diversos, como o poder aquisitivo, a adoção de inovações em bens e serviços e espaços de consumo e os produtos a serem adquiridos.
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