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Aspectos fisiológicos, cognitivos e psicossociais da senescência sexual

  • Autores: Alfred Sholl-Franco, Carolina B. Bulcão, Eduardo Carange, Helena P. de Carvalho, Joan B. Ferreira-França, Julia Kligerman-Antunes, Juliana Backes, Laura C. de M. Landi, Mariana C. Lopes, Rômulo B. M. dos Santos
  • Localización: Ciências & Cognição, ISSN-e 1806-5821, Vol. 1, 2004, págs. 54-75
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Esta revisão tem por objetivo analisar os aspectos fisiológicos, cognitivos, psicológicos e sociais da senescência sexual, abordando os períodos da andropausa e da menopausa. Desta forma, será desenvolvida uma linha de pensamento onde se abordará a correlação entre as alterações hormonais decorrentes dessa fase da vida de homens e mulheres e as implicações psicossociais resultantes dessas alterações. De modo geral, observamos uma queda progressiva nos níveis de hormônios gonadais (testosterona, estrogênio e progesterona) e um aumento nos níveis dos hormônios gonadotróficos (hormônio folículo estimulante e hormônio luteinizante). Na Clínica, a depressão e a osteoporose têm maior incidência em indivíduos com idade superior a 50 anos, principalmente mulheres, sendo freqüentemente associadas a essas alterações hormonais. Durante a senescência sexual, quando ocorre perda da atividade normal das gônadas sexuais, observam-se disfunções tais como a perda da libido, especialmente na mulher, e dificuldade de ereção no homem. Em contrapartida, os efeitos da senescência sexual podem ser amenizados pela terapia de reposição hormonal, através da administração de hormônios sexuais sintéticos, proporcionando uma melhora na qualidade de vida física e mental dos indivíduos.


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