Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Pintando bocas monstras por meio da pe-drag-ogia

Lua Lamberti de Abreu, Eliane Rose Maio, Roberta Stubs Parpinelli

  • español

    Este artículo tiene como objetivo proponer una transformación en la pedagogía formal, que excluye, violenta y silencia las bocas no contempladas por los estándares hegemónicos de la normalidad, proponiendo así una pe-drag-ogia inventiva, pirata, amorfa y transformista. Con este fin, buscamos comprender algunas de las instancias que violan los temas desviados de las normas hegemónicas de ser y estar en el mundo, que se cruzan con propuestas pedagógicas, teóricas, prácticas y artísticas de emancipación, resistencia y afrenta. La metáfora de pintar la boca dice que se escuchan lugares de habla que durante mucho tiempo se han descuidado en plataformas formales, como bocas trans, bocas negras, bocas femeninas, bocas abyectas. Se deduce, entonces, que pe-drag-ogia no es una invención sino una traducción pedagógica de los movimientos artísticos disidentes existentes.

    Palabras clave: Pedagogía; Drag queen; Travesti

  • English

    The present article aims to propose a transformation in formal pedagogy, which excludes, violent and silences mouths not contemplated by hegemonic norms of normality, proposing a pe-drag-ogy, inventive, pirate, amorphous and transformist. To this end, it seeks to understand some of the instances that violate the deviant subjects of the hegemonic norms of being and living in the world, crossing pedagogical, theoretical, practical and artistic proposals of emancipation, resistance and confrontation. The metaphor of painting the mouth says of listening to the places of speech long neglected on formal platforms, such as trans mouths, black mouths, women mouths, abject mouths. It is concluded, then, that pe-drag-ogy is not an invention, but a pedagogical translation of existing dissident artistic movements.

    Keywords: Pedagogy; Drag Queen; Transvestite

  • português

    O presente artigo visa propor uma transformação na pedagogia formal, que exclui, violenta e silencia bocas não contempladas pelos padrões hegemônicos de normalidade, propondo então uma pe-drag-ogia, inventiva, pirateadora, amorfa e transformista. Para tal, busca-se entender algumas das instâncias que violentam as sujeitas desviantes das normas hegemônicas de ser e estar no mundo, cruzando com propostas pedagógicas, teóricas, práticas e artísticas de emancipação, resistência e afronte. A metáfora de pintar a boca diz de ouvir os lugares de fala há tempos negligenciados nas plataformas formais, como bocas trans, bocas negras, bocas mulheres, bocas abjetas. Conclui-se, então, que a pe-drag-ogia não é uma invenção, mas uma tradução pedagógica de movimentos artísticos dissidentes já existentes.

    Palavras-chave: Pedagogia; Drag Queen; Travesti


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus