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Resumen de (Re)existência “Margarida” - mulher negra quilombola: identidade, religiosidade e o poder de cura na Chapada da Diamantina - BA

Leonice de Jesus Silva, Raquel Souzas

  • español

    Las mujeres quilombos sufren prejuicios por su género, su color y sus orígenes. Luchan todos los días para romper los estereotipos que se les imponen desde los tiempos de la esclavitud. El género es un fenómeno complejo, y cada vez que está vinculado a la historia de la esclavitud africana negra, surge la idea de sumisión y olvido. La narrativa de mujeres negras de quilombos constituye el conjunto de datos para este artículo. El enfoque interseccional es un recurso teórico relevante para comprender las interconexiones entre racismo, género y clase en la estructura social. Este estudio utilizó la etnografía como estrategia de investigación y entrevistas para recopilar datos. La metodología de análisis es la teoría interpretativa, en la cual el sujeto de investigación y el contexto en el que viven están en el centro de la comprensión sobre identidad, religiosidad y género en las comunidades de quilombolas.

    Palabras clave: mujeres quilombolas, medicina popular, etnia, racismo

  • English

    Women from the quilombos suffer prejudice for their gender, their color and their origins. They fight every day to break the stereotypes set upon them since the times of slavery. The gender issue is a complex phenomenon, and whenever it is linked to the history of the black-African enslavement, the idea of submission and oblivion emerges. The interconnection of knowledge built from the narrative of black women form quilombos is this article’s central axis. The intersectional approach is a relevant theoretical resource to understand interconnections between racism, gender and class in the social structure. This study used ethnography as research strategy, and interviews to collect data. The analysis methodology is interpretive theory, in which the subject of the research and the context they live in are in the center of the assessment.

    Keywords: quilombola women, popular medicine, ethnicity, racism

  • português

    As mulheres dos quilombos sofrem preconceitos por seu gênero, sua cor e suas origens. Eles lutam todos os dias para quebrar os estereótipos que lhes são impostos desde os tempos da escravidão. A questão de gênero é um fenômeno complexo, e sempre que está ligada à história da escravidão negro-africana, a ideia de submissão e esquecimento emerge. A narrativa das mulheres negras dos quilombos compoem o conjunto de dados  para esse artigo. A abordagem interseccional é um recurso teórico relevante para entender as interconexões entre racismo, gênero e classe na estrutura social. Este estudo utilizou a etnografia como estratégia de pesquisa e entrevistas para coletar dados. A metodologia de análise é a teoria interpretativa, em que o sujeito da pesquisa e o contexto em que vivem estão no centro do entendimento acerca da identidade, religiosidade e genero nas comunidades quilombolas.

    Palavras-chave: mulheres quilombolas, medicina popular, etnia, racismo


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