Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de ¿Educación? for days! arendt, heidegger and la verdad. why la crisis does not unveil nadie

Richard Ayala Ardila

  • español

    ¿Hay realmente una crisis humana? De ser cierta –y tal vez no lo sea–, ¿en qué consistiría esa crisis?, es decir, ¿cuál sería el sentido oculto tras palabras como “humano”, “humana”, “humanidad” y otras tantas, similares? La llamada crisis del humanismo es un hecho, pero para los occidentales contemporáneos los “ismos” son asuntos pasados y de este modo, o bien la crisis es meramente un asunto académico especializado o, simplemente, no hay tal crisis. Como sea, las humanidades, en nuestro tiempo, vienen sobrando. Tal vez, sobraron siempre. No en vano Foucault aproxima cronológicamente la formación de esas prácticas discursivas conocidas genéricamente bajo los nombres de ciencias sociales y humanas, con el acontecimiento llamado por él “la muerte del hombre”, como si, paradójicamente, las ciencias hubieran nacido justo cuando su objeto dejó de existir. Ahora bien, el humanismo, concebido como “club de lectores”, tal cual hace Sloterdijk, da cuenta de un acontecimiento histórico auténtico, real. Realmente hubo una lectura canónica que por más de dos mil años nutrió a ciertos seres humanos. Hay innumerables testimonios de la historicidad y facticidad de la lectura como práctica de subjetivación. ¿Habrá, después de todo, una relación esencial entre humanismo, crisis y palabra?

  • English

    Is there really a human crisis? If true - and perhaps it is not -, what would that crisis consist of? That is, what would be the hidden meaning behind words like "human", "human being", "humanity" and many others, similar? The so-called crisis of humanism is a fact, but for contemporary Westerners "isms" are past issues and thus, either the crisis is merely a specialized academic issue or, simply, there is no such crisis. However, the humanities, in our time, have been left over. Maybe, they always were. Not in vain, Foucault approximates (chronologically speaking) the formation of those discursive practices known generically under the names of social and human sciences, with the event called by him "the death of man", as if, paradoxically, the sciences had been born just when their object left to exist. Now, humanism, conceived as a "club of readers," as Sloterdijk does, accounts for an authentic, real historical event. There really was a canonical reading that for more than two thousand years nourished certain human beings. There are innumerable testimonies of the historicity and facticity of reading as a practice of subjectivation. Will there be, after all, an essential relationship between humanism, crisis and word?

  • português

    Existe realmente uma crise humana? Se for verdade - e talvez não seja - em que consistiria essa crise, isto é, qual seria o significado oculto por trás de palavras como "humano", "homem", "humanidade" e tantas outras, semelhantes? A chamada crise do humanismo é um fato, mas para os ocidentais contemporâneos os "ismos" são assuntos do passado e assim ou a crise é meramente uma questão acadêmica especializada ou simplesmente não existe tal crise. No entanto, as humanidades, no nosso tempo, são supérfluas. Talvez tenham sido sempre inúteis. Não é em vão que Foucault aproxima cronologicamente a formação dessas práticas discursivas, conhecidas genericamente sob os nomes das ciências sociais e humanas, com o acontecimento, por ele chamado, "a morte do homem", como se, paradoxalmente, as ciências tivessem nascido precisamente quando o seu objecto deixou de existir. Agora, o humanismo, concebido como um "clube de leitores", como Sloterdijk faz, nomeia um evento histórico autêntico e real. Houve realmente uma leitura canônica que alimentou certos seres humanos por mais de dois mil anos. São inúmeros os testemunhos da historicidade e da factualidade da leitura como prática de subjetivação. Haverá, afinal, uma relação essencial entre humanismo, crise e palavra?


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus