Camila da Cunha Nunes, Manoel José Fonseca Rocha
Generalmente las carreras de montaña ocurren en medio de Zonas de Preservación Ambiental, designadas como unidades de conservación, o bien, en áreas con recursos naturales abundantes como bosques, ríos, cascadas, rápidos, montañas, etc. De este modo, uno de los desafíos de las carreras de montaña es la preservación de esas áreas y políticas de gestión de los patrimonios natural, cultural, material e inmaterial que la envuelven. Ante ello, tenemos como objetivo reflexionar sobre las carreras de montaña y los conflictos y controversias entre la operacionalización de las pruebas y las unidades de conservación. Para ello, realizamos una investigación bibliográfica y documental basada en un análisis contextual. Las carreras de montaña expresan las propias controversias científicas derivadas del ambiente académico en que se consideran las distintas formas de pensar. A pesar de que la modalidad tiene reglamentación y se aprovecha de áreas específicas para su promoción, también poseen regulaciones. Vemos también que existen limitaciones en cuanto a su realización o no. Al sopesar las áreas de preservación o la realización de la prueba y su beneficio económico, distintas son las interpretaciones e intenciones que giran en torno a los especialistas que la evalúan. Por lo tanto, podemos observar esta modalidad y sus controversias científicas y ambientales, al menos por dos ámbitos, (a) ambientales y (b) promoción/económico.
Generally, mountain races take place among Environmental Preservation Units, designated conservation units, or in places with abundant natural resources such as forests, rivers, waterfalls, rapids, mountains, etc. Thus, one of the challenges of mountain racing is the preservation of these areas and policies for managing the natural, cultural, material and immaterial heritage that surround it. In view of this, we aim to reflect on the mountain races and the conflicts and controversies between the operation of the tests and the units of conservation. For this, we perform a bibliographical and documentary research based on a contextual analysis. Mountain races express their own scientific controversies stemming from the academic environment in which different ways of thinking weigh themselves. Although the modality has regulation and uses specific areas for its promotion, which also have regulations. We see that even so, there are limitations as to its realization or not. In spite of thinking in the areas of preservation or in the accomplishment of the test and its economic movement, different are the interpretations and intentions that revolve around the specialists that evaluate it. Given this, we can observe this modality and its scientific and environmental controversies, at least in two areas, (a) environmental and (b) promotion/economic.
Geralmente as corridas de montanha acontecem em meio a Unidades de Preservação Ambiental, designadas unidades de conservação, ou então, em locais com recursos naturais abundantes como matas, rios, cachoeiras, corredeiras, montanhas etc. Desse modo, um dos desafios das corridas de montanha é a preservação dessas áreas e políticas de gestão dos patrimônios natural, cultural, material e imaterial que a envolvem. Diante disso, temos como objetivo refletir sobre as corridas de montanha e os conflitos e controvérsias entre a operacionalização das provas e as unidades de conservação. Para tanto, realizamos uma pesquisa bibliográfica e documental baseada em uma análise contextual. As corridas de montanha expressam as próprias controvérsias científicas decorrentes do ambiente acadêmico em que se pesam as distintas formas de pensar. Apesar de a modalidade possuir regulamentação e se utilizar de áreas específicas para a sua promoção, que também possuem regulamentações. Visualizamos que mesmo assim, há limitações quanto a sua realização ou não. Em que pese pensar nas áreas de preservação ou na realização da prova e sua movimentação econômica, distintas são as interpretações e intenções que giram em torno dos especialistas que a avaliam. Diante disso, podemos observar essa modalidade e suas controvérsias científicas e ambientais, ao menos por dois âmbitos, (a) ambiental e (b) promoção/econômico.
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