Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Racismo, gênero e mito atualizado no arco-íris de "Ponciá Vicêncio"

  • Autores: Leandro Passos, Cláudia Maria Ceneviva Nigro
  • Localización: Anuário de literatura: Publicaçao do Curso de Pós-Graduaçao em Letras, Literatura Brasileira e Teoria Literária, ISSN 1414-5235, Vol. 24, Nº 2, 2019, págs. 30-41
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Racism, gender and myth updated in Ponciá Vicencio's rainbow
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this article, we propose to read the novel Poncia Vicencio (2003) from the symbology of what we now call the rainbow myth updated. In the work in question, we point out how the bantu, yoruba, nordic, romanian, irish, greco-roman, jewish myths, as well as the rainbow symbology of the whipala andean flags and the LGBTQI + movement, can be seen in the poetic plot of Conceição Evaristo's narrative. Ribeiro (2018), Daibert (2015), Dionísio (2013) and Ford (1999) are some of the authors who support the perspective present in the analyzed text. We justify this study because, aware of African ancestral knowledge and knowledgeable about the cultures of the world that surround it, Conceição Evaristo de Brito is a safe haven in the debate of black feminism. A writer responsible for opening opportunities for black women in literature, Conceição has made her way through the race. Considered internationally and nationally as the holder of a careful and potent writing, and also as a dear and respected Yabá in the black community, Evaristo is recommended reading and obligatory for everyone.

    • português

      Neste artigo, propomos a leitura do romance Ponciá Vicêncio (2003) a partir da simbologia do que por ora denominamos mito atualizado do arco-íris. Na obra em questão, apontamos o modo como os mitos bantu, iorubá, nórdico, romeno, irlandês, greco-romano, judaico, bem como a simbologia do arco-íris das bandeiras whipala andina e do movimento LGBTQI+, podem ser vistos na trama poética da narrativa de Conceição Evaristo. Ribeiro (2018), Daibert (2015), Dionísio (2013) e Ford (1999) são alguns dos autores que fundamentam a perspectiva presente no texto analisado. Justificamos este estudo porque, sabedora do conhecimento ancestral africano e conhecedora das culturas do mundo que a circundam, Conceição Evaristo de Brito é porto seguro no debate do feminismo negro. Escritora responsável pela abertura de oportunidades para as mulheres negras na literatura, Conceição fez o seu percurso na raça. Considerada internacionalmente e nacionalmente como detentora de uma escrita cuidada e potente, e também como Yabá querida e respeitada na comunidade negra, Evaristo é leitura recomendada e obrigatória a todas e todos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno