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La salud de los trabajadores: transformaciones y continuidades en el sistema de riesgos del trabajo en Argentina (1995‐2017)

    1. [1] Universidad Nacional de La Plata

      Universidad Nacional de La Plata

      Argentina

  • Localización: Trabajo y sociedad: Indagaciones sobre el empleo, la cultura y las prácticas políticas en sociedades segmentadas, ISSN-e 1514-6871, Nº. 34, 2020, págs. 123-137
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A saúde dos trabalhadores: transformações e continuidade no sistema de riscos do trabalho na Argentina (1995‐2017)
    • The health of workers: transformations and continuityin thework risk system in Argentina (1995‐2017)
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo indagaremos en la acción estatal en materia de salud laboral a partir del análisis de las transformaciones y continuidades en el Sistema de Riesgos del Trabajo en Argentina entre 1995 y 2017. Argumentamos que dichas acciones deben comprenderse en un marco más amplio que contemple los ciclos político-económicos. Para ello analizaremos las modificaciones suscitadas en el plexo normativo en tres momentos específicos. En primer lugar, no enfocaremos en el nacimiento del sistema actual con la Ley de Riesgos del Trabajo N°24.557, sancionada en 1995. En segundo lugar, profundizaremos en los alcances y las limitaciones que tuvo la modificación efectuada durante el segundo mandato de Cristina Fernández de Kirchner, en el año 2012. Finalmente nos centraremos en las características actuales luego de la reforma impulsada por el gobierno de Mauricio Macri en 2017.

      Sostenemos que el Estado argentino ha priorizado acciones normativo-jurídicas, centradas en el control que promueven una respuesta asistencial, orientada hacia la reparación de los daños y la compensación monetaria por sobre otros niveles de intervención. Detrás de las formas de conceptualizar y reconocer determinados riesgos profesionales encontramos procesos hegemónicos que reducen dicha problemática a una serie de agentes físicos, químicos y/o biológicos. De esta forma, la legislación actual desconoce los padecimientos asociados a las dimensiones psicosociales y su impacto en la salud de los trabajadores en un sentido integral.

    • English

      In this article we will investigate the state action in the field of occupational health based on the analysis of the transformations and continuities in the Occupational Risk System in Argentina between 1995 and 2017. We argue that these actions must be understood in a broader framework that contemplates political-economic cycles. For this, we will analyse the modifications made in the normative plexus at three specific moments. In the first place, we will not focus on the birth of the current system with the Labour Risks Law No. 24,557, passed in 1995. Second, we will deepen the scope and limitations of the modification made during Cristina Fernández's second term. of Kirchner, in 2012. Finally, we will focus on the current characteristics after the reform promoted by the government of Mauricio Macri in 2017.

      We maintain that the Argentine State has prioritized normative-legal actions, focused on control that promote an assistance response, oriented towards the repair of damages and monetary compensation over other levels of intervention. Behind the ways of conceptualizing and recognizing certain professional risks we find hegemonic processes that reduce this problem to a series of physical, chemical and / or biological agents. Thus, current legislation is unaware of the conditions associated with psychosocial dimensions and their impact on the health of workers in an integral sense.

    • português

      Neste artigo, investigaremos a ação estatal no campo da saúde ocupacional, com base na análise das transformações e continuidades do Sistema de Riscos Ocupacionais na Argentina entre 1995 e 2017. Argumentamos que essas ações devem ser entendidas em uma estrutura mais ampla que contemple ciclos político-econômicos. Para isso, analisaremos as modificações feitas no plexo normativo em três momentos específicos. Em primeiro lugar, não focaremos o nascimento do sistema atual com a Lei de Riscos Trabalhistas No 24.557, aprovada em 1995. Segundo, aprofundaremos o escopo e as limitações da modificação feita durante o segundo mandato de Cristina Fernández. de Kirchner, em 2012. Finalmente, focaremos nas características atuais após a reforma promovida pelo governo de Mauricio Macri em 2017.

      Mantemos que o Estado argentino priorizou ações normativo-legais, focadas no controle que promove uma resposta assistencial, orientada para a reparação de danos e compensação monetária sobre outros níveis de intervenção. Por trás das maneiras de conceituar e reconhecer certos riscos profissionais, encontramos processos hegemônicos que reduzem esse problema a uma série de agentes físicos, químicos e / ou biológicos. Assim, a legislação atual desconhece as condições associadas às dimensões psicossociais e seu impacto na saúde dos trabalhadores em sentido integral.


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