Uma característica fundamental, ou, em outras palavras, um privilégio singular do trabalho em investigação cientifica é ter tempo para “parar”. Ter tempo para parar significa ganhar distância crítica com o objetivo de “olhar” para uma determinada realidade e fazer um ponto de situação, organizar o conhecimento, definir o estado da arte e, posteriormente, afinar ou reforçar caminhos existentes ou mesmo propor novas direções.
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