Los flujos migratorios y la tendencia a la "megapolización" de las ciudades llevan consigo fuertes impactos sobre el territorio, mientras que la rápida urbanización no tiene en cuenta los diferentes parámetros de la sostenibilidad ambiental. Este artículo ofrece otra forma de aproximarse al espacio público urbano2 a partir de su comportamiento térmico. El objetivo principal es establecer las relaciones entre forma urbana y microclima y su impacto sobre el confort térmico del ciudadano. La metodología adoptada incluye dos herramientas: (1) cuantificación térmica con mediciones en campo (temperatura del aire, humedad relativa y velocidad del aire) que serán el contexto climático de las respuestas a una encuesta (2) que servirá para obtener una evaluación simplificada del confort térmico. Se puede pensar que existe una relación directa entre confort térmico, forma urbana y lugar de residencia del ciudadano, que explica cómo el espacio urbano es utilizado.
The migration flow and the tendency of the "mégapolizacion" of the cities carries strong impacts in itself to the territory, whereas fast urbanization does not take into account the different parameters of environmental sustainability. This article approaches another way to allow for public space from its thermal behavior. The aim is to establish the relations between urban development, microclimate and its impact on the thermal comfort of the citizen. The adopted methodology includes two tools: (1) thermal quantification with measurements taken in the field (air temperature, relative humidity and air velocity) that will form the climatic context for the answers to a survey (2) that will serve to obtain a simplified evaluation of thermal comfort. It is possible to think that a direct relation exists between thermal comfort, urban development and place of residence of the citizen who explains how the urban space is used.
Os fluxos migratórios e a tendência à megalopolização das cidades levam consigo fortes impactos sobre o território, enquanto a rápida urbanização não leva em conta os diferentes parâmetros da sustentabilidade ambiental. Este artigo oferece outra forma de se aproximar ao espaço público urbano a partir de seu comportamento térmico. O objetivo principal é estabelecer as relações entre a forma urbana e o micro-clima e o impacto gerado sobre o conforto térmico dos habitantes. A metodologia adotada inclui duas ferramentas: (1) quantificação térmica com medições em campo (temperatura do ar, umidade relativa e velocidade do ar) que serão o contexto climático das respostas à pesquisa (2) que servirá para obter uma avaliação simplificada do conforto térmico. Pode-se pensar que existe uma relação direita entre conforto térmico, forma urbana e lugar de moradia do cidadão, que, aliás, explica como o espaço urbano é utilizado.
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