El texto propone una interpretación del territorio desde la memoria, partiendo de identificar que esta relación se acerca a dilucidar su idea de habitabilidad. La construcción del territorio, como ejercicio de la memoria, muestra tanto una lectura más cercana a la realidad de su constitución como una guía para desvirtuar su significado en el intento de orientar algunas de sus percepciones e intervenciones. Por ello este planteamiento se entiende, inicialmente, desde el cruce de sentido con el que se han valorado los imaginarios de memoria y técnica. Luego presenta una reflexión breve de la memoria como dispositivo creador del espacio habitado, para finalmente considerar —meditar bajo este presupuesto— el hábitat popular, argumentado en la propuesta que en este contexto de pensamiento se encuentran aún maneras de vida en strictu senso con el territorio.
This paper makes an interpretation of the territory from memory, starting from identifying that the idea of habitability is lighted up by this relationship. Territory construction, as well as memory exercise, shows a closer reading for its constitution reality as a guide to distort its meaning while trying to guide some of its perceptions and interventions. That is the reason why this statement is initially understood from the meanings of imaginary of memory and technique. A brief deliberation on memory as a creating device for living space is later present in order to considerate as a final the popular habitat, arguing that more ways of living with the territory strictu senso can be founded in this field.
O texto propõe uma interpretação do território a partir da memória, começando por identificar que esta relação está prestes a elucidar a sua ideia de habitabilidade. A construção do território, como um exercício da memória, mostra tanto uma leitura mais próximo da realidade da sua constituição quanto um guia para distorcer seu significado na tentativa de direcionar algumas de suas percepções e intervenções. Portanto, essa abordagem compreende-se, inicialmente, a partir do cruzamento do sentido com o qual se avaliaram os imaginários de memória e técnica. Em seguida, apresenta uma breve discussão sobre a memória como um dispositivo criador de espaço habitado e, finalmente, considerar -meditar sob esta presunção- o habitat popular, pensado na proposta, que neste contexto de pensamento ainda são encontradas maneiras de viver strictu senso com o território.
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