Históricamente en Bogotá, las ventas ambulantes han sido consideradas como un problema público que se ha materializado en el espacio urbano y que en los últimos años se ha politizado fuertemente. El debate se ha dado en gran medida en torno a la contradicción que ha surgido entre la defensa del derecho al disfrute del espacio público y la protección del derecho al trabajo de miles de ciudadanos que ganan su sustento en la calle. En este contexto, las administraciones locales de izquierda han planteado el desarrollo de una política de creación de ‘espacios análogos’ como una posible solución a dicha contradicción. Este artículo presenta el contexto dentro del cual surgió esta propuesta junto con el desarrollo de una serie de prescripciones hipotéticas que invitan a reflexionar sobre las implicaciones espaciales de la hipotética implementación de una política de este tipo, y sobre las posibilidades de una metodología diagramática de análisis.
In Bogotá the street sales have been historically seen as a public problem, which is materialized in the urban space and over the last years has become a strongly politicized issue. The debate has been mostly focused on the contradiction between the defense of the right to enjoy the public space and the protection of the right to work for thousands of citizens who make a livelihood from the street sales. In this context, the left-wing local administrations are proposing to develop a policy intended to create ´analogous spaces´ as a potential solution to this contradiction. This article outlines the context in which they came up with such proposal. It also describes the development of a set of hypothetical provisions calling for reflection on the spatial implications of hypothetically implementing such a policy and on the potentialities of a diagram analysis methodology.
Historicamente em Bogotá, as vendas ambulantes foram consideradas como problema público que tem se materializado no espaço urbano e que nos últimos anos se politizou fortemente. O debate tem-se dado em grande medida em torno da contradição surgida entre a defesa do direito a usufruir o espaço público e a proteção do direito ao trabalho de milhares de cidadãos que ganham seu sustento na rua. Nesse contexto, administrações locais de esquerda colocaram o desenvolvimento de uma política de criação de ‘espaços análogos’ como possível solução a essa contradição. Esse artigo apresenta o contexto dentro do que surgiu esta proposta junto com o desenvolvimento de uma série de prescrições hipotéticas que convidam a refletir sobre as implicações espaciais da hipotética implementação de uma política deste tipo, e sobre as possibilidades de uma metodologia diagramática de análise.
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