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Características físicas, químicas e físico-químicas dos frutos da murta

    1. [1] Universidade Estadual do Ceará

      Universidade Estadual do Ceará

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Campina Grande

      Universidade Federal de Campina Grande

      Brasil

    3. [3] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
  • Localización: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, ISSN-e 1981-8203, Vol. 10, Nº. 3, 2015
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Physical and physico-chemical fruits characteristics of myrtle
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The present work aimed to study the physical, chemical and physico-chemical fruits characteristics of myrtle (Eugenia gracillima Kiaersk.) in maturation stage "mature". The fruits of myrtle were collected in an area of native vegetation in rural Lermen family property, located in the Serra dos Paus Dóias - Araripe, municipality of Exu, PE. After harvest, the fruits were transported to the Laboratory of Plant Ecophysiology, Ceará State University, to the achievement of physical, chemical and physico-chemical analysis: peel color; longitudinal and transverse diameters; fresh, dry mass and water content and water; total soluble solids (TSS), titulable total acidity (TTA), pH, TSS/TTA, carbohydrates (starch, total soluble sugars, reducing sugars and non reducing sugars, vitamin C, pectins, phenolics, anthocyanins, yellow flavonoids and carotenoids. The myrtle fruit (Eugenia gracillima Kiaersk.) are relatively small with slightly oval in shape and staining with 100% purple when ripe. Showed excellent quality for consumption for the content of total soluble solids (15.08°Brix), TSS/TTA (18.37), total soluble sugars (11.61%) and reducing sugar (7.80%), as well fruits are rich in vitamin C (160.62 mg/100 g fresh weight of fruit) and antioxidants.

    • português

      O presente trabalho teve como objetivo estudar as características físicas, químicas e físico-químicas dos frutos da murta (Eugenia gracillima Kiaersk.) no estádio de maturação “maduro”. Os frutos de murta foram colhidos em área de vegetação nativa, na propriedade rural da família Lermen, localizada na Serra dos Paus Dóias - Chapada do Araripe, município de Exu, PE. Após a colheita, os frutos foram transportados para o Laboratório de Ecofisiologia Vegetal da Universidade Estadual do Ceará, para a realização das análises físicas, químicas e físico-químicas: coloração da casca; diâmetros longitudinal e transversal; massas fresca, seca e de água e teor de água; sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), pH, relação SST/ATT, carboidratos (amido, açúcares solúveis totais, açúcares redutores e açúcares não redutores);

      vitamina C; pectinas; fenólicos; antocianinas; flavonoides amarelos e carotenoides. Os frutos da murta (Eugenia gracillima Kiaersk.) são relativamente pequenos com formato levemente ovalado e com coloração 100% violeta quando maduros.

      Apresentaram ótima qualidade para consumo pelo conteúdo dos sólidos solúveis totais (15,08 °Brix), relação SST/ATT (18,37), açúcares solúveis totais (11,61%) e açúcares redutores (7,80%), como também são frutos ricos em vitamina C (160,62 mg/100 g de massa fresca do fruto) e antioxidantes.


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