Pareciera que todo lo que nos rodea es cada vez más extremo. El otrora dominante y prevaleciente “punto de convergencia”, está siendo absorbido por dos ejes opuestos, creando así experiencias y situaciones muy contrarias en nuestras comunidades. Las sociedades y las culturas están gravitando, cada vez más, y en todos los aspectos, en términos de más grande/más pequeño, más rápido/más lento, simple/complejo, austero/ostentoso, tecnológico/natural, privado/público. En este creciente entorno extremista, muchas personas en todo el mundo –en diferentes ámbitos– están enfrentando un punto de ruptura, especialmente en los Estados Unidos.
El frágil entorno, la desigualdad económica, la tecnología cada vez más intrusiva, y el aún tenue futuro de la educación en diseño están experimentando encrucijadas divergentes que requieren ser direccionadas en forma inmediata; la sociedad debe adoptar un cambio radical o enfrentará graves consecuencias. Si nos proponemos prevalecer entre estos extremos en crecimiento, debe proponerse un punto medio que resulte deseable para la sociedad y sea adoptado en forma generalizada. Es con esta necesidad de crear conciencia, comprobar a través de ejemplos, y ampliar el necesario diálogo, que los siete autores norteamericanos que participan de este Cuaderno presentan sus trabajos abordando el futuro del diseño y de nuestras comunidades.
It seems that everything around us is becoming more and more extreme. The once dominant and prevalent “middle-ground” is being absorbed by two opposite axes, thus creating vastly contrarian situations and experiences in our communities. Societies and cultures are increasingly gravitating towards all aspects that are bigger/smaller, faster/ slower, simple/complex, austere/luxurious, technological/natural, private/public.
Due to the growing extreme environment, a breaking point is being faced by many around the world –particularly in the U.S.– in several areas. The fragile environment, economic inequality, increasingly intrusive technology, and the tenuous future of design education are experiencing divergent crossroads that require immediate address; society must either adopt radical change or be faced with dire consequences. If we are to reign-in the growing extremities, a middle-ground that is more desired by the populace must be proposed for widespread adoption.
It is with this need to raise awareness, demonstrate through provided example, and expand the necessary dialog that the seven American authors of this Journal present their papers examining the future of design and our broader communities.
Parece que tudo o que nos rodeia é cada vez mais extremo. O outrora dominante e prevalecente “ponto de convergência” está sendo absorvido por dois eixos opostos, criando assim experiências e situações muito contrárias nossas comunidades.
As sociedades e as culturas estão gravitando, cada vez mais, e em todos os aspectos, em términos de maior/menor, mais rápido/mais lento, simples/complexo, austero/ostentoso, tecnológico/natural, privado/público.
Neste crescente entorno extremista, muitas pessoas em todo o mundo, em diferentes âmbitos, estão enfrentando um ponto de ruptura, especialmente nos Estados Unidos, O entorno frágil, a desigualdade econômica, a tecnologia cada vez mais intrusiva, e o ainda tênue futuro da educação em design estão experimentando encruzilhadas divergentes que requerem ser direcionadas imediatamente; a sociedade deve adotar uma mudança radical ou enfrentará graves conseqüências. Se a proposta é prevalecer entre estes extremos em crescimento, deve se propor um ponto médio que seja desejável para a sociedade e seja adotado em forma generalizada. É com esta necessidade de criar consciência, comprovar através de exemplos, e ampliar o necessário diálogo, que os sete autores norte-americanos que participam deste Caderno apresentam seus trabalhos abordando o futuro do design e de nossas comunidades.
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