El presente artículo forma parte de las dos primeras sesiones del seminario Psicoanálisis y Análisis Textual impartido en la Facultad de Ciencias de la Información de la Universidad Complutense de Madrid (2011/2012)1 . Analiza aquellos films que como Rear Window (1954),Vértigo (1958) y Psycho (1960) de Alfred Hitchcock movilizan el inconsciente y dejan honda huella en los espectadores; ocurre, sin embargo, que la memoria no puede acceder a esos trazos de la enunciación fílmica que son recordados de manera distorsionada y parcial, dado que las cargas emocionales han sido desplazadas. Más allá del orden semiótico y del proceso de comunicación que despliega lo cognitivo, el análisis textual da cuenta del sentido de la andadura del sujeto por el texto fílmico que es, ante todo, experiencia estética conformadora de un saber simbólico. El ámbito de la experiencia del sujeto y del trabajo de su deseo, comparece como un desafío teórico y metodológico ante la cultura de la imagen y sus articulaciones con la educación.
Este artigo é produto das duas primeiras sessões do seminário Psicanálise e Análise Textual oferecido na Faculdade de Ciências da Informação da Universidade Complutense de Madrid (2011/2012)1. Analisa aqueles filmes que como Janela Indiscreta (1954), O corpo que cai (1958) e Psicose (1960) de Alfred Hilchcock mobilizam o inconsciente e deixam uma marca profunda nos espectadores. No entanto acontece que a memória não pode aceder a esses traços da enunciação cinematográfica que são recordados de modo distorcido e parcial, dado que as cargas emocionais foram deslocadas. Além da ordem semiótica e do processo de comunicação que manifesta o cognitivo, a análise textual mostra o sentido do passo do sujeito pelo texto cinematográfico que é, ante tudo, experiência estética que conforma um saber simbólico. O âmbito da experiência do sujeito e do trabalho de seu desejo, comparece como um desafio teórico e metodológico ante a cultura da imagem e suas articulações com a educação.
This article is part of the first two sessions of the seminar Psychoanalysis and Textual Analysis taught at the School of Information Sciences at the Complutense University of Madrid (2011/2012). The paper analyze those films that as Rear Window (1954), Vertigo (1958) and Psycho (1960) Alfred Hitchcock mobilize the unconscious and left a deep impression on viewers; it happens, however, that memory can not access those strokes of filmic enunciation that are remembered and partially distorted because the emotional burdens have been displaced. Beyond the semiotic order and communication process that unfolds the cognitive, textual analysis realizes the meaning of the journey of the subject by the film text that is primarily an aesthetic experience of a symbolic knowledge. The scope of the subject’s experience and the work of his desire to appear as a theoretical and methodological challenge to the culture of the image or links to education.
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