Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Da geosofia como geografia cordial: A obra de Josué de Castro como insurreição ontológica

  • Autores: Carlos Eduardo Pontes Galvão Filho
  • Localización: Geograficidade, ISSN-e 2238-0205, Vol. 8, Nº. 2, 2018 (Ejemplar dedicado a: Inverno 2018: Dossiê Fenomenologias da experiência geográfica), págs. 122-138
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Geosophy as a cordial geography: Josué de Castro's work as an ontological insurrection
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Geosophy as geographical knowledge emerged from geography and made up of the feelings of the world established in the geographical experiences of landscapes, territories and places. Experiences of approximation and distance from the earth’s own condition, oscillation of references and bindings that vibrate in the existence of being-in-the-world. In this sense, geosophy is knowledge that uncover the geographic dimension of dwelling and that opens the way for a thought to the heart: a cordial geography that pulsates close to the Earth. The purpose of this article is to cultivate the possibility of geosophy as a cordial geography and this geography as an insubordinate thinking about the human-earth split which marks the modern western-european thinking. The work of Josue de Castro appears as a geosophical and cordial work, erupted from insubordinate thinking, because it emerged from the terrestrial condition and close to the heart. Irruption here understood as ontological insurrection: a rebellion against the hegemony of western-european thinking and direction to the cultivation of other ways of thinking.

    • português

      Ageosofiacomoconhecimentogeográficoemergidodageograficidade e feita de sentimentos de mundo estabelecidos nas experiências geográficas de paisagens, territórios e lugares. Experiências ora de aproximação ora de distanciamento da própria condição terrestre, oscilação de referências e vinculações que vibram à flor da pele no existir do ser-no-mundo. Nesse sentido, a geosofia é conhecimento que desvela a dimensão geográfica do habitar e abre caminhos para um pensar junto ao coração: uma geografia cordial que pulsa junto à Terra. O objetivo deste artigo é cultivar a possibilidade da geosofia como geografia cordial e esta como um pensar insubordinado quanto à cisão homem-Terra que marca o pensamento moderno euro-ocidental. A obra de Josué de Castro aparece enquanto obra geosófica e cordial, pois irrompida de um pensar insubordinado emergido junto à condição terrestre e ao coração. Irrupção aqui compreendida como insurreição ontológica:

      rebeldia contra a hegemonia do pensamento euro-ocidental e dirigida ao cultivo de outros modos de pensar.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno