Juliana Maddalena Trifilio Dias
Geography is commonly associated with the world of land known, mapped, quantified, and analyzed. But not only. There are also the lands of the past, the memory and the memories. Lands that allowed us different manifestations of the geographic experience of being-in-the-world. But how do you make a human time experience at the basis of our geography? This text aims at memory as the constitutive dimension of the subject and, therefore, as fundamental for the understanding of spatial-time indeterminacy. For this, space and time are assumed in their specificities and, at the same time, inseparable when they are in relation. For this discussion, the future perspectives of memory of Paul Ricoeur, Maurice Halbawach and David Lowenthal, led us to a geographic experience of importance.
A geografia está, comumente, associada ao mundo de terras conhecidas, cartografadas, quantificadas e analisadas. Mas não somente. Existem também as terras do passado, da memória e das lembranças. Terras que nos permitem diferentes manifestações da experiência geográfica do ser-no-mundo. Mas, como pensarmos a experiência humana de tempo na constituição de nossa geograficidade? Este texto aponta a memória como dimensão constitutiva do sujeito e, portanto, como fundamental para compreensão da indissociabilidade espaço-tempo. Para isto, espaço e tempo são assumidos em suas especificidades e, ao mesmo tempo, indissociáveis quando estão em relação. Para esta discussão as diferentes perspectivas de memória de Paul Ricoeur, Maurice Halbawachs e David Lowenthal, nos conduzem a pensarmos experiência geográfica de lugar
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